sexta-feira, 27 de junho de 2014

INDÚSTRIA GRÁFICA E A IMPORTAÇÃO DE SERVIÇOS IMPRESSOS. RECLAMO NACIONAL. IMAGINA A SITUAÇÃO EM BELÉM !

Salomão Larêdo, escritor e jornalista

“A indústria gráfica marcou presença na reunião do Fórum Nacional da Indústria (FNI) com a presidente Dilma Roussef, no último dia 18 de junho, em Brasília. Após a reunião, o presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), Levi Ceregato, e o presidente do Conselho Diretivo da entidade, Julião Gaúna, despertaram a atenção da presidente para a importação de serviços gráficos na impressão de livros didáticos adquiridos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) – esses livros entram no País livres de qualquer tributo, enquanto a indústria brasileira, para imprimi-los, seria onerada em 9,25% de contribuições, como PIS e Cofins. “É um desequilíbrio tributário que diminui a competitividade da indústria nacional e que, em última instância, favorece a‘exportação’ de empregos”, afirma Ceregato.” Essa notícia que coloco aqui leitor, aspeada, pois foi publicada pela Publishnews de hoje, 25 de junho de 2014, para tua análise e pensar a situação dos donos de gráfica, em Belém, que além de terem que se submeter à licitação, eles, os donos de gráfica, em Belém, contam que o pessoal manda fazer o serviço lá fora ( em outros estados e outros países) e não valoriza o que é nosso, ou seja, as gráficas locais. À tua meditação, leitor.

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