quinta-feira, 1 de novembro de 2012

AS COISAS DA CIDADE DE CAMETÁ

O MUSEU



Essa caçamba jamais deveria estacionar na frente da casa onde funciona o Museu de Cametá. Dizem que é comum isso acontecer. Pedimos às autoridades que não permitam que isso aconteça, pois além de tirar a visibilidade do  bonito imóvel , prejudica o acervo e interdita o acesso dos visitantes e pesquisadores do museu.

GRUPO
Grupo escolar
Bonito o prédio histórico onde funciona o Grupo Escolar Dom  Romualdo de Seixas. Deveria ai ser instalado o Museu Memorial de Cametá e toda essa praça e o entorno um grande corredor cultural incluso o prédio da Prefeitura Municipal

de Cametá que tem seu visual abalado pela construção (foto acima) não sei de quê, mas, desnecessária.
Essa praça precisa de revitalização, não dessa, porém, nada que um bom paisagista não possa ajeitar.


Inclusive o prédio do Bradesco completa uma estética interessante desse centro cultural.

IMAGEM
A imagem de são Benedito dos Inocentes visitou a professora Anicia Francês. As flores do jardim da casa da professora, bonito e ampliado fizeram a recepção ao santo que entrava na casa dos devotos e neste caso, na residência da profa. Anicia. Recordamos que são Benedito  tem enorme índice no devocionário popular  do Baixo-Tocantins.

FLÁVIO GAIA

Na foto, Flávio Gaia, dono do Bar do Gato, que além de ser ex-secretário de Cultura, é figura popular na cidade e que merece estudo inclusive pelo enorme acervo memorial de Cametá, que foi juntando ao longo dos anos. É muito material e o poder público deveria estudar a possibilidade de organizar e expor para que a cidade usufrua desse rico registro impresso

SIMPATIA


Os professores Rosivanderson e Dulci formam bonito casal agora  à espera do herdeiro que tem previsão de chegar no mês de janeiro de 2013. Simpáticos, eles, além da competente docência que fazem, recepcionam bem os colegas.

NOSSOS PEIXES


Atraentes  e saborosos estão no  moquém, o mapará e sarda, o famoso  apapá, delicias da mesa do cametaense e que é vendido em toda parte. Nesta foto, o mapará, no quitim, seduz quem passa, que, para e adquire essa delicia da cozinha de Cametá.

FAMÍLIA GAIA

Donos do  “Bar do Gato que funciona no centro histórico de Cametá, bem na frente da casa residencial da  família Gaia e da fábrica de licor de múltiplos sabores, na foto, estão os amigos Manoel, Flávio e Francisca Gaia, gente da melhor qualidade  e que recebe bem em agradável conversa que  se alonga e se prolonga com qualidade e sabor. A Família Gaia tem tradição cultural e política em Cametá. O patriarca Ivo Gaia, foi prefeito da cidade e grande empresário na área do comércio. Recentemente, lançaram livro da Francisca, que é professora,  que conta  a história memorial da família

A PEÇA E OS PAPAGAIOS


Na foto, alunos do colégio Atitude, encenando o texto do livro  “Papagaios do Paruru”  e mostrando personagens do entrecho e a visibilidade nos papagaios que tiveram a sorte decidida no Vaticano depois que desceram impropérios na hora da missa que o bispo celebrava. Excelente o teatro e melhor a performance dos estudantes que contagiaram a enorme plateia e o livro amplia interesse do leitor cametaense, junto com o romance “Antonia Cudefacho” e  os de memória:  “Fofós de Cametá” e  “Família Satiro de Melo”.


LIVROS DE SALOMÃO

Mostra do interesse de professores e alunos nos livros do escritor Salomão Larêdo. Nas fotos, sequência de autógrafos no hall do auditório do campus da UFPA em de Cametá.




MINGAU É COMIDA DO POVO


Apresentamos o mingau, delicia da cozinha do Baixo-Tocantins e comum na cultura das cidades ribeirinhas dessa região é vendido e apreciado por todos. Na foto, panelão com mingau de açaí no centro da cidade de Cametá e panela com mingau de miriti, na venda na beira do rio Igarapé-Miri.


Na cor escura ou amarela, de milho, de arroz, de farinha ou crueira o mingau, além de nutritivo, faz parte do costume do caboco paraense.

NETO, O MOTORISTA

Profissional competente, Neto, é o responsável pela condução dos veículos do campus da UFPA em Cametá, atravessando na lanchinha em direção a Vila de Carapajó, num papo gosto com o escritor Salomão Larêdo, no retorno a Belém.

CASARIO HISTÓRICO


O edifício à beira do rio Tocantins, perto do cais, centro de Cametá, a casa dos Peres, dos Parijós, o coreto, há muito prédio histórico em Cametá e não fosse o descuido, teríamos muitos mais, porém ainda é tempo de cuidar da preservação dessa memória que guarda a nossa importante história social.

CARAPAJÓ

Oficina na frente de uma residência na beira da rua estivada de Carapajó e a balsa que passa  singrando o rio Tocantins em direção a Cametá.

MATEMÁTICA EM AVALIAÇÃO


O Campus da UFPA, em  Cametá recebeu professores do quadro do Ministério da Educação – MEC que vieram  avaliar o curso de Matemática. Drs. Eduardo Quadros e Volmir Wilhelm, do Paraná estiveram em nossa região onde tiveram chance de apreciar “outra realidade”. No retorno, foi feito o registro na travessia de balsa na companhia do professor Osvaldo Barros com quem, em Belém, almoçaram no Ver-o-Peso e depois Neto os  levou  ao aeroporto.

4 comentários:

Erika de Cássia UFPA CN11 disse...

A seção de autógrafos foi 10. Parabéns Salomão pelos belos livros. Esperamos o Sr. de novo em cameta...

Blog do Prof° Alex Pantoja disse...

Caro amigo Salomão: Novamente saudamos sua preocupação e carinho com esta instituição Museu Histórico de Cametá. A propósito do caminhão fotografado em frente ao Museu, gostariamos de informar-lhe, bem como a todos os leitores deste importante veículo de comunicação, que inúmeras solicitações já foram feitas para a SETOB/PMC no sentido de evitar que veículos - que prestam serviço para esta secretaria - fiquem estacionados em frente ao Museu. Também foram feitas solicitações ao DMUT/Cametá para que o referido orgão providenciasse sinalização horizontal e vertical identificando o local como probido para estacionamento de veículos leves ou pesados visto que ambos atrapalham o fluxo de visitantes - em especial dos cadeirantes - que precisam se utilizar da rampa de acesso que fica interditada sempre que essa situação se repete. Infelizmente, apesar dos reiterados pedidos, nunca fomos atendidos e aguardamos ansiosamente por uma gestão que trate com maior zelo e carinho o patrimônio histórico/cultural de nossa gente! Com nossos cumprimentos e votos de elevada estima.
Alexandre Pantoja (Técnico em Educação no Museu Histórico de Cametá)

Zé maria, Téc.Seg.Trab. disse...

Mesmo distante de Cametá, não posso deixar de agradecer a visita de Salomão Larêdo em nossa cidade.A propósito das fotas e seus comentários são os mais sinceros e de puro encantamento que o autor tem por sua terra natal.Parabéns viva o conhecimento.

Anônimo disse...

Eu conheci um cidadão chamado seu Laredo, inclusive era amigo de pai. O velho cariba que tinha uma taberna proximo ao barrancao PINGO DE OURO EM TUCURUI DOS MUTRANS.