MERGULHO DE CORPO E ALMA NAS ÁGUAS DO IMAGINÁRIO - CONCEDI, a pedido de José Nunes, doutorando da universidade de Brasília, longa entrevista na qual falo sobre o processo criativo de meu trabalho literário, em que reafirmo minhas experiências com o imaginário amazônico. Selecionamos, abaixo, o trecho para teu deleite, leitora e leitor deste espaço, e o endereço onde tu podes ler toda e entrevista.
“Ficcionista que sou, escrever, para quem vem da Amazônia, é mergulhar de alma e corpo nas águas profundas do imaginário – o qual é repleto de memórias – e do lendário imenso, rico; o escritor tem que estar rodeado de ideias, a todo momento, para poder transformar por do sol, que é poesia, em poema ou um fato rotineiro em uma narrativa fascinante, bela; sentir-se pertencendo a este mundo e a todos os outros mundos que as pessoas pensarem, de maneira coletiva, poética e feliz porque o que escrevo faz o outro se questionar, pensar, o texto provoca, instiga, é uma forma de expressão, de luta, sempre consciente do limite das palavras.” (https://comoeuescrevo.com/salomao-laredo/)
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