segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Valorize o que é nosso, o que é seu!!!

A CUIA PARAENSE – Serventia pra tudo ao caboco: transportar água, banho, secar água do casco, colocar farinha, comida, leite, castanha, ucuúba, pimenta, tacacá, obra de arte, instrumento musical, etc etc

Salomão Larêdo, escritor e jornalista



Para quem quiser saber, já tem nas bibliotecas o livro “TERRA, ÁGUA, MULHERES & CUIAS”, coletânea mapeamento cultural Pólo Tapajós – Volume I, do Prodetur, organizado pelos competentes pesquisadores Luciana Gonçalves de Carvalho e Antônio Maria de Souza Santos, que diz: “[...] o livro contém delicada expressão visual...difusão científica [...] sintonizada com a filosofia de turismo sustentável/comunitário...” A base do trabalho: Aritapera/Santarém/Pará. Podemos chamar de “As cuias de Santarém “essa realização do governo do Pará, através da Paratur, Secretaria de Turismo, UFOPA e outras entidades e os comunitários.

O interessante é que dentro do livro, há o anexo “Aritapera: uma comunidade de pequenos produtores na Várzea Amazônica” Santarém – Pará, de Antônio Maria de Souza Santos.
Foto: Elza Lima
Ah, quanta riqueza em pesquisa e quanto trabalho, é por isso que insisto, temos que valorizar o que é nosso, conhecer a Amazônia para valorizá-la, amá-la e defendê-la. Isto é paraensismo, ser amazônida, ser local e universal. Leia! (texto Salomão Larêdo/foto: Elza Lima)



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