Salomão Larêdo escritor e jornalista
AGOSTO – Manifestações espontâneas do povo, chamando de dia do folclore o 22 de agosto e no 24, é o dia em que o açaí entuira ou empreta totalmente, é o auge da safra, cena da nossa crença parauara. Leia! Ler é o mais espetáculo da vida!
CIRCUITO LITERÁRIO
AGOSTO – Manifestações espontâneas do povo, chamando de dia do folclore o 22 de agosto e no 24, é o dia em que o açaí entuira ou empreta totalmente, é o auge da safra, cena da nossa crença parauara. Leia! Ler é o mais espetáculo da vida!
CIRCUITO LITERÁRIO
Estaremos, de 29 a 31 deste agosto, em Bragança, no Circuito Literário Banco da Amazônia, realização da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves efetivada pela sua diretoria de leitura através da gerência de promoção editorial sob a direção da escritora Bela Pinto num trabalho com os estudantes, nas escolas e comunidades falando sobre cultura, livro e leitura num congraçamento com a participação dos escritores José Leôncio, Daniel Leite, Salomão Larêdo.
SUGESTÃO
SUGESTÃO
O Governo do Estado deveria reeditar urgentemente, o livro “Meu Baú Mocorongo”, obra em 6 volumes da importante produção do maestro santareno Wilson Fonseca.
- A pesquisadora Olimpia Reis Resque, do Museu Paraense Emilio Goeldi, lança neste agosto o Caderno Frutas e Sementes.
- Ophyr Pinto de Loyola é o nome do livro que o médico paraense Alberto Gomes Ferreira Junior está pesquisando para editar breve.
O jornalista paraense, Ronald Junqueiro lança dia 17 de outubro, o romance - Berlinda – nas asas para o fim do mundo.
- Inscreva-se nas categorias conto, crônica, poesia, romance. Está aberta a inscrição ao prêmio “Dalcidio Jurandir de Literatura”, no 4º andar do Centur, gerência de promoção editorial.
CLARO
Precisamos de políticas de governo, com recursos para todas as vertentes da arte, não apenas para alguns, mas, para todos, sem exceção com apoio, ajuda para todos os artistas e para toda gente da capital e do interior, do centro e da periferia, cultura para todos, isso é um direito democrático, todos usufruir dos bens culturais. A obra de arte tem que ser popular, operar bem, para todos e não apenas para uma minoria, para todos. Manifeste-se e lute por seus direitos.
DESTAQUE
Memória da Propaganda Paraense – três décadas de propagandas na TV Liberal – coordenação geral de Fernando Nascimento e outros. Coletânea importante e contributo sério para a história da criação de comerciais entre nós.
FIQUE ATENTO
“Patrimônio do nosso tempo” é o livro que a Companhia de Alumina do Pará que é um empreendimento da Hydro, norueguesa , que vai explorar bauxita em Barcarena em 2015, mandou produzir sob a coordenação do pesquisador Paulo Canto. Para as crianças, veio junto a cartilha “Esse rio já foi minha rua”, título coerente.
RECEBI
- Bragança 400 anos – Patrimônio e Memória, trabalho da professora Maria Irene Quadros Pimentel, álbum de fotografias históricas, turísticas e de aspectos importantes do município de Bragança que festeja seu quarto centenário de fundação. A obra tem consultoria de historiadores e edição fotográfica de Hernane Souza Penha.
- Os Mocambeiros, livro do antropólogo Vicente Salles, editado post mortem pelo IAP - Instituto de Artes do Pará. É “ensaio sobre os mocambeiros do baixo Amazonas” , diz o autor.
“Art Nouveau em Belém”, livro de autoria da professora, paraense, de Belém, Célia Coelho Bassalo, 4º guia da série roteiros do patrimônio do programa monumental/Iphan.
Amazônia um pouco-antes e além-depois – do professor amazonense, Samuel Benchimol, essencial à pesquisa e conhecimento da região.
Ponte sobre as horas – livro do poeta paraense, Ápio Campos.
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