Salomão Larêdo, escritor e jornalista
Maria Lygia da Cunha Nassar foi minha colega no curso de Direito da UFPA. Nos formamos,casamos, tivemos o Filipe. Somos advogados com carteira da OAB-Pa e tudo o mais, porém, Maria Lygia, além de gostar do Direito, especializou-se em direito comercial e para mim, ela é imbatível nessa área onde exerce competentemente seu mister. Desde que a conheci, ela, entre outros dons, é uma artista das mais criativas, sempre criou delicadezas: lacinhos, tiaras, sandálias, artesanatos. Tem bom gosto, é criativa em tudo, sabe a harmonia das coisas. Sabe ouvir, sabe aconselhar e é discretíssima. Sensibilíssima, é quem olha meus textos, dá palpite nas capas dos meus trabalhos, é bonita, elegante, se traja bem, é fina, delicada, meiga e sobretudo, afetuosa e amorosa com todos, sobretudo com os mais simples e mais necessitados, sua fé, em Deus e confiança em Nossa Senhora, são seu tudo, além de fazer, em suas longas meditações, muito silêncio para ouvir os toques do Espírito Santo de Deus. Tem senso de justiça e sabe equilibrar, como poucos, emoção e razão, além de ser uma mulher de muita experiência, sensatez, é uma diplomata, harmoniza e apazigua tudo, transmite letícia, paz, tudo pra ela está sempre bom, legal, feliz, agradável. Adora ler, gosta de saber tudo – entende de psicologia, também – e sempre está atenta e atualizada em tudo e defende seus direitos, vivíssima, discute sem se alterar e mostra as razões e sabe escutar. Eu e Filipe, temos por ela, imenso amor.
Ela custou a aquiescer em mostrar seus delicados sapatinhos em crochê e quase não me deixa fotografá-la aqui, no seu ateliê, entre seus atuais objetos de arte e estima, onde aplica seu tempo, distraindo-se entre beleza e arte que nela é inerente e imanente, natural, dom. Beijos Maia, bom dia, bom trabalho, te amo!! Teu Salomão Larêdo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário