terça-feira, 4 de junho de 2013

AS LIÇÕES DE PINÓQUIO PARA O MUNDO DE HOJE É DO QUE FALA FILIPE EM SEU ARTIGO/COMENTÁRIO. LEIA!!

Salomão Larêdo, escritor e jornalista


Muita gente pode até não saber sobre o lendário e o imaginário amazônico e as história da Matintaperera, Boiúna, Boto, mas conhece a narrativa de Pinóquio. Filipe Larêdo que é um amante dos livros e aprendeu a editá-los, quando trabalhou na Editora Globo Livros, em São Paulo, após conhecer, importar, ler e analisar o livro, indicou à edição na Globo e fez quase toda a edição e em seguida passou à Editora Novo Século. A Globo editou e honestamente deu o crédito ao Filipe Nassar Larêdo. O livro, lançado na Bienal do Livro, em São Paulo, é um sucesso. Filipe Larêdo, atualmente coordena o catálogo estrangeiro da Editora Novo Século (São Paulo – SP). É formado em Direito e em Produção Editorial, em seu comentário no site que tu, leitor deste blog, estás acostumado a acessar e ler, deves fazê- lo, sempre, Filipe nos diz que “ hoje, gostaria de abrir uma exceção e falar de uma história em quadrinhos que é muito do meu agrado e que foi premiada no maior festival do gênero em Angoulême, na França. Falo de uma adaptação bastante livre de uma história infantil chamada Pinóquio. Para começar, acredito ser necessário falar um pouco da obra original, escrita pelo italiano Carlo Collodi em 1881.
Ao contrário de sua versão animada, a produção norte-americana de Walt Disney, o livro de Collodi é recheado de lições fortes, e para o mundo politicamente correto de hoje, agressivas”.


ENSINAR PELA REFLEXÃO

Filipe segue argumentando, competentemente e tu, leitor, podes ler tudo no site – www. papodehomem.com.br, mas, como aperitivo, aqui, ele diz :
“ ... Esses três pontos levantados por mim serviram para mostrar o quanto a obra original tem de força crítica e analítica. Ela não é apenas uma história bonitinha feita para as crianças dormirem tranquilamente em seus quartos. Ela foi construída para ensinar por meio da reflexão...”




GEPPETTO SUSPEITO DE MATAR A MULHER

Pra atiçar a vontade do leitor, Filipe mostra que: “...Diversos elementos de outras histórias infantis clássicas vão surgindo, como por exemplo a presença da Branca de Neve e dos sete anões, que a sequestram para que sirva como escrava sexual, mas que, no fim, termina sendo salva por uma surfista e elas começam um relacionamento homossexual, enquanto que os anões vão presos pelo policial que está à procura de Geppetto, principal suspeito do assassinato de sua esposa".


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