Salomão Larêdo, escritor e jornalista
Desejo que o meu texto em livro seja provocador de discussões sobre ética, pensamento autônomo, resistência e luta contra qualquer forma de dominação do ser humano.
Ficarei muito contente se o texto do meu livro for desafiador no sentido de defender identidades, pluralidades, diversidades.
Espero que o livro seja renovador no sentido de novas relações sociais entre os povos na construção de um mundo mais justo e igualitário.
Vivemos numa sociedade individualista e desacreditada e por isso acho que o livro simples, humano, poético seja, um canto de amor à vida, às pessoas, aos relacionamentos.
A ficção deve mexer com o ser humano. A imaginação é poesia e deve nos causar sensações transformadoras, ressemantizar /ressignificar.
Vivemos o cotidiano, a realidade cheia de dramas, de misérias, de contradições, percalços, frustrações, mas isso é vida e pode se extrair daí a poesia, use a imaginação, a ficção é sua liberdade, aproveite. Não vete a imaginação de nada.
Quero que o livro desperte, no leitor, alegria, amor, prazer.
Quero que o livro ajude o leitor a pensar, quero que seja instigante, que possa contribuir numa transformação social também criadora.
Desejo que o romance Antônia Cudefacho sirva também para que possamos encarar essa questão do desejo, da atração, do sexual, com naturalidade, respeito ao outro.
Pretendo que os textos das situações visagentas e dos cadernos populares nos proporcionem conscientização sobre a nossa cultura, o que ganhamos, o que perdemos com o chamado “desenvolvimento tecnológico” no sentido do imaginário, do afeto, das relações interpessoais.
Ficarei contente se, na celebração da alegria pelo lançamento dos novos textos, o lendário e o imaginário de que faço uso, ajudarem o leitor a movimentar-se livremente nos caminhos da criatividade e maravilhar-se com todas as possibilidades de expandir suas comemorações por meio do pensamento. Pense!Os novos livros de Salomão Larêdo
Desejo que o meu texto em livro seja provocador de discussões sobre ética, pensamento autônomo, resistência e luta contra qualquer forma de dominação do ser humano.
Ficarei muito contente se o texto do meu livro for desafiador no sentido de defender identidades, pluralidades, diversidades.
Espero que o livro seja renovador no sentido de novas relações sociais entre os povos na construção de um mundo mais justo e igualitário.
Vivemos numa sociedade individualista e desacreditada e por isso acho que o livro simples, humano, poético seja, um canto de amor à vida, às pessoas, aos relacionamentos.
A ficção deve mexer com o ser humano. A imaginação é poesia e deve nos causar sensações transformadoras, ressemantizar /ressignificar.
Vivemos o cotidiano, a realidade cheia de dramas, de misérias, de contradições, percalços, frustrações, mas isso é vida e pode se extrair daí a poesia, use a imaginação, a ficção é sua liberdade, aproveite. Não vete a imaginação de nada.
Quero que o livro desperte, no leitor, alegria, amor, prazer.
Quero que o livro ajude o leitor a pensar, quero que seja instigante, que possa contribuir numa transformação social também criadora.
Desejo que o romance Antônia Cudefacho sirva também para que possamos encarar essa questão do desejo, da atração, do sexual, com naturalidade, respeito ao outro.
Pretendo que os textos das situações visagentas e dos cadernos populares nos proporcionem conscientização sobre a nossa cultura, o que ganhamos, o que perdemos com o chamado “desenvolvimento tecnológico” no sentido do imaginário, do afeto, das relações interpessoais.
Ficarei contente se, na celebração da alegria pelo lançamento dos novos textos, o lendário e o imaginário de que faço uso, ajudarem o leitor a movimentar-se livremente nos caminhos da criatividade e maravilhar-se com todas as possibilidades de expandir suas comemorações por meio do pensamento. Pense!
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