BRAGANÇA AGOSTO - VI
BENQUERENÇA – CAFÉ E
RESTAURANTE
Meu amigo Paulo Osterne
recebe bem no seu “Benquerença”, na praça São Benedito. É meu ponto, toda boca
da noite quando estou em Bragança. Lá fizemos parada para degustar as iguarias
que a equipe se esmera em produzir. Local onde os intelectuais se encontram, a noite, todo mundo passa por ali,
onde se sabe do movimento cultura e
político da cidade. Beleza!!!
RABECA – INSTRUMENTO
OFICIAL DA MARUJADA
Pensou em Marujada
lembrou Bragança e o instrumento rabeca. O mestre das rabecas é o artista Aurimar Monteiro de Araújo, que desde novinho
acompanhava o mestre Zé Brito e quando este faleceu, Aurimar ficou preocupado: e agora quem vai fabricar
as rabecas que estão escasseando,os
instrumentos ficando velhos e os tocadores indo embora? Resolveu aprender a
arte e o ofício e passou a fabricar e a
ensinar a fazer rabeca, que, segundo
Ary (como é mais conhecido), é o
instrumento central da marajuda, feito de cedro.
Depois, ampliou a escola que tem uma média de 800 alunos que fabricam e tocam rabeca e outros instrumentos, na oficina improvisada, uma espécie de lutheria no prédio do Circulo Operário, tudo custeado por Aurimar, que tira o sustento da família e da escola e também paga uma moça pra secretariar o espao, de um pequeno comércio. Ele conta: quem começou foi Zé Brito, já falecido, substituido por mim, Aurimar Monteiro de Araújo, mais conhecido como Ari, que é maranhense, tem 76 anos de idade e 58 de Bragança. Doente, Aurimar passou o comando ao seu filho que também se chama Aurimar, que é o atual professor e quem toma conta da escola. Ari é acadêmico de Direito, curso que faz em Castanhal. O que Aurimar, o pai mais gosta é de ensinar a fabricar o instrumento, passar o conhecimento a várias pessoas e isso me tranquiliza de que a música, a marujada, o instrumento está preservado por essa geração que vem surgindo
Depois, ampliou a escola que tem uma média de 800 alunos que fabricam e tocam rabeca e outros instrumentos, na oficina improvisada, uma espécie de lutheria no prédio do Circulo Operário, tudo custeado por Aurimar, que tira o sustento da família e da escola e também paga uma moça pra secretariar o espao, de um pequeno comércio. Ele conta: quem começou foi Zé Brito, já falecido, substituido por mim, Aurimar Monteiro de Araújo, mais conhecido como Ari, que é maranhense, tem 76 anos de idade e 58 de Bragança. Doente, Aurimar passou o comando ao seu filho que também se chama Aurimar, que é o atual professor e quem toma conta da escola. Ari é acadêmico de Direito, curso que faz em Castanhal. O que Aurimar, o pai mais gosta é de ensinar a fabricar o instrumento, passar o conhecimento a várias pessoas e isso me tranquiliza de que a música, a marujada, o instrumento está preservado por essa geração que vem surgindo
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