segunda-feira, 26 de outubro de 2015

CABOCA

CABOCA - Paraense, sou caboco da Vila do Carmo (Cametá) e gostaria de falar o Nheengatu – nossa língua do qual fomos proibidos por ato jurídico do Marques de Pombal, de usar – para expressar o quanto acho bonito esse nome CABOCA, com o qual o Ney Messias e Paulo Vitor Feitas e seu grupo batizaram a nova cerveja que vão fabricar na casa homônima que está sendo preservada reformada e restaurada no Boulevard Castilhos França e deverá ser inaugurada em janeiro de 2016, um belo presente à Belém que completa 400 anos de existência. Fui - incentivado pelo Ney Messias - junto com Maria Lygia, a Maia, fada dos meus encantos, a ver de perto a grande restauração e reforma e saí feliz e satisfeito com o aproveitamento daquele espaço, casarão no quarteirão histórico onde já está o Sesc-Boulevard e o Point do Açaí e tomara mais gente reforme e use para que preservemos nossa arquitetura, nossa cultura, nosso patrimônio histórico e possamos fruir e usufruir de alegres momentos, degustando a prosa feliz com a CABOCA.




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