quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

ARCEBISPO TERIA DESEJADO VOLTAR AO SEU PALÁCIO E DEIXAR A CASA ONDE MAGALHÃES BARATA MOROU E MORREU E DONA DALILA OHANA TEVE A PRESENÇA INTERDITADA.

NO REGIME DE COMODATO,QUANTO O ARCEBISPADO RECEBEU DO GOVERNO DO ESTADO?

Notícias circularam na imprensa manifestando possível vontade da arquidiocese voltar a ocupar o prédio do arcebispado no Largo da Sé, como residência episcopal, como era antes da própria arquidiocese ter repassado ao Estado, em regime de comodato, todos aqueles bens que compõem o complexo Feliz Lusitânia e do qual solicitei, à época, através do “Nosso Jornal”, à arquidiocese de Belém me informasse, pelo menos, em que Diário Oficial do Estado do Pará foi publicado o extrato desse contrato para inclusive se saber o valor, período, etc. que, inclusive o clero paraense era contra o negócio ser feito do jeito que foi, etc, etc.

Museu de Artes Sacras e Igreja de St. Alexandre, no Complexo Feliz Lusitânia
Fonte:suellenpinzon.blogspot.com.br


Pesquisei em diversos diários, solicitei à Cúria e até hoje nada recebi. Mesmo porque, o negócio envolveu a aquisição e reforma de um prédio na Rua dr. Moraes, onde deveria – como de fato passou a ser e continua sendo, a residência do arcebispo de Belém.




Residência do arcebispo de Belém


Vejo como positiva essa reação da arquidiocese em retomar o que é seu, ou seja, voltar a usar o seu próprio palácio, como residência, onde o último ocupante, foi o arcebispo paraense dom Alberto Gaudêncio Ramos. Você conhece essa história leitor e qual sua opinião?




Leio na imprensa também a noticia da saída da residência do arcebispo de Belém, das irmãs preciosinas, ou seja, da congregação do Preciosíssimo Sangue, as mesmas do “Berço de Belém”, sem dizer o que “aconteceu”. Mas isto é outro assunto.




Para conhecimento do leitor, publicamos a foto da atual residência do arcebispo de Belém. Nessa casa morou o governador Magalhães Barata e dona Dalila Ohana. Nessa casa, há um episódio envolvendo dona Dalila Ohana e o arcebispo de Belém, à época, dom Alberto Ramos. Dona Dalila ficou sem poder entrar na casa para participar das exéquias, porque não era casada com Barata. Isso tudo o leitor pode aprofundar conhecimento porque dona Dalila escreveu tudo como aconteceu, no livro “Eu e as últimas 72 horas de Magalhães Barata”. A história é a história e há muita história que precisa ser escrita, contada, revelada...



O governador Magalhães Barata e dona Dalila Ohana
Fonte: http://holofotevirtual.blogspot.com.br
















Nenhum comentário: