Existe esse tipo e com
ele, Maria Siria Martins de Lima, abaetetubense, ganhou prêmio.
Ela é artesã,
faz brinquedo popular de miriti e pensou algo diferente, fazer um jacaré que
fosse inofensivo, a criançada pode brincar com ele, é inocente, igual a elas.
Ela é artesã, faz brinquedo popular de miriti e pensou
algo diferente, fazer um jacaré que fosse inofensivo, a criançada pode brincar
com ele, é inocente, igual a elas.
Valorize o que é nosso, compre brinquedos de miriti pra suas crianças!
O PAJÉ DE PORTUGAL
“Pensada como uma sociedade eminentemente católica, Portugal estabeleceu
com o Brasil e a Amazônia um mundo original e heterodoxo para os padrões
oficiais da Igreja, para as instituições de governo e até para os intelectuais da
época”.
O CHEIRO DO ALHO AFASTA A FEITIÇARIA
Neste livro – ENTRE MARES O BRASIL DOS PORTUGUESES – os nossos autores,
pesquisadores, contam muito do que devemos saber sobre o Brasil dos
Portugueses. Tem, por exemplo, as
histórias do Manoel dos Santos, o pajé de Portugal que morou em Belém no final
do século 19, na Estrada de Nazaré, hoje avenida por onde passa o Círio. Quem conta é o prof.
Aldrin Moura de Figueiredo. Procure ler,
você encontra a obra, organizada pelos
professores Fernando Souza, Maria de Nazaré Sarges, Maria Izilda Matos, Antonio
Otaviano Vieira Junior e Cistina Donza Cancela , nas livrarias de Belém. Leia!
CARROS DE MÃO
Saia de madrugada de sua casa e passe nas imediações da Praça dom Pedro II, na Cidade Velha e
caminhando em direção ao Ver-o-Peso, vc
vai ver centenas de carros de madeira sendo levados por tração humana para o
carreto de mercadorias. Depois eles são recolhidos num casarão – veja a foto –
para o dia seguinte nas mesmas tarefas.
É o chamado sub-emprego, onde muitos ganham a vida, sem nenhuma perspectiva
ou segurança, onde o importante é a
força bruta. Pelo número de carros podemos medir como anda a nossa economia, o
perverso do capitalismo selvagem e
arrogante que exclui – quem não sabe ler
nem escrever - milhares do mercado de
trabalho, e o jeito que tem é ir para o chamado “mercado informal”, neologismo
que esconde a real situação econômica em
que vivemos. Nesse sentido, evoluímos ou involuimos?
Nenhum comentário:
Postar um comentário