Recanto encantado da cidade morena, o Palácio dos Bares, buate Condor, nas décadas de 1940/ 1950/ 1960/ 1970 era o ponto de encontro dos boêmios, políticos, jornalistas, intelectuais que curtiam a noite às margens do lendário Rio Guamá, amesendados ao lado de lindas garotas que faziam a vida ser uma festa animada pelo conjunto do Armandinho e seus Beat Boys e pelo famoso relações públicas Erasto Banhos, artista da TV Marajoara Canal 2, da Tupy.
No Bar da Condor, o dono, João de Barros, atendia com muita categoria. Lá se apresentavam os grandes nomes do cenário artístico local e nacional. Na Praça Princesa Izabel, havia o Bar São Jorge, o Mangal do Patesco (cuja atração era um carneiro que bebia cerveja e fumava) e outros. Mais adiante, na avenida Alcindo Cacela o Recinto Oriental (Bar do Nequinha) e mais adiante, o Pagode Chinês e a Tapera.
Quer saber mais? No livro “Palácio dos Bares”, há toda a memória desse famoso Bar da Condor. Quer um exemplar? Você encontra na 1ª Feira do Livro do Escritor e Jornalista Salomão Larêdo, na Livraria da FOX – trav. Dr, Moraes, 584 – Batista Campos.
No Bar da Condor, o dono, João de Barros, atendia com muita categoria. Lá se apresentavam os grandes nomes do cenário artístico local e nacional. Na Praça Princesa Izabel, havia o Bar São Jorge, o Mangal do Patesco (cuja atração era um carneiro que bebia cerveja e fumava) e outros. Mais adiante, na avenida Alcindo Cacela o Recinto Oriental (Bar do Nequinha) e mais adiante, o Pagode Chinês e a Tapera.
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2 comentários:
Que obra! ja vou atras do meu exemplar. Sera que eu encontro alguma coisa sobre o Lapinha?
parabens!!!
abraços
Antonio presença
Moro em Manaus e gostaria de adquirir um exemplar. Como faço? Grato.
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