A GAROTA QUE TENTOU BATER NA MÃE COM A VASSOURA E FICOU SECA, NA HORA – lendas e fatos visagentos
Textos curtos com as lendas e fatos visagentos que o povo, nestes tempos pós-modernos, ainda procura cultivar , sobretudo na metrópole. Na verdade é poesia, crença, sabedoria popular, aquilo que vem da boca do povo, passando, de boca em boca esses textos, narrativas orais com os ritos da sociedade, numa transfusão de fantasia do espírito popular e a isso denominamos de gozo estético para fruição de quem desejar. Na verdade são recontos, uma revivência do populário, reescritos atualizados de nosso imaginário, mitos e lendas urbanas e muita situação com visagens para que as novas gerações conheçam e preservem nossa cultura, valorizem nossa encantaria, valorizem o que é nosso.
Capa: Emmanuel Nassar.Formato 11X21Páginas: 162Preço de lançamento: R$ 15,00
SARRABULHO – A lenda da Cobra Norato – encantamento amazônico – Livro de conto
O quarto livro da tetralogia da estética da sedução, último livro da série manga/encantamentos da coleção mapará e ficcionado a partir das diversas versões da lenda existente na literatura amazônica. A mãe das personagens centrais se chama Zaís, lindíssima, sensualíssima e cobiçadíssima executiva superbemsucedida em Nova Iorque, mas, cametaense, de raiz que ao consultar pajé descobre-se grávida dum caruana ( encantado do fundo) e pári as crianças na beira d’água expelindo duas cobrinhas gêmeas: uma menina, chamada de Maria Caninana e o menino de nome Honorato ou Noratinho que logo foram fazer a vida na Europa onde estudaram...Mas, não deixaram de ser gente do fundo, encantados. E na condição de gente e de irmãos, com seus naturais conflitos, sem rivalidade entre eles, mas relação difícil. Maria Caninana, sedutoramente conhecida como Naná, Kamhy, Nini , Canina , Maria ou Jill Bóia ou ainda Kaninna, era a rainha da maldade, destruía navios na Groenlândia, provocava maremotos no mar do Norte e com o nome de Abília, atiçava tsunamis no Sri Lanka; era agitadora conhecida na República Dominicana onde se chamava Feliciana; Hororato ou Ho ou Hono-Hono, ou Honor, estudioso, pós-doutorado na Alemanha, afamado e sedutor conferencista de renome, rapaz de boa índole, sofria com as malinezas da irmã e terminou por tirar-lhe a vida; e ao visitar a mãe, rogava fosse desencantado, queria ser gente normal. E, numa bela madrugada, vindo de uma festa na localidade de Baião, no Baixo-Tocantins, Hono conseguiu que um soldado acutilasse sua cabeça no cais de Cametá...
Capa: Emmanuel NassarFormato: 16X11Páginas: 123Preço de lançamento: R$ 10,00
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