Tubulões
estão espalhados pelas beiradas da cidade universitária “Prof. José da Silveira
Neto”, da UFPA, enquanto operários fazem valado pra recebê-los a
fim de que sirvam para receber e conduzir água da chuva
e despejar no rio Guamá e aí sim, disse o fiscal, será construído o cais de
arrimo que espera, seja eficaz pra água mole não quebrar o cimento armado
e finalmente aquela área, bonita por natureza, ser tranquilamente apreciada em
toda sua extensão, principalmente nas lindas tardes guamaenses em marés
enchentes e, quem sabe, a beirada sirva como espaço cultural, notadamente, a
capela ecumênica que permanece sem uso, ociosa, sem função.
Mas,
aqui pra nós, aquele pedaço da cidade no bairro do Guamá, é muito
bonito, é e merece apreciação nas horas matutinas, vespertinas, noturnas
e das madrugadas, quando os po-po-pôs anunciam a liturgia dos
movimentos do vai e vem do comércio ribeirinho das coisas e loisas de
nossa terra e nossa gente alegre e feliz trafegando e morando nas ilhas e
maravilhas, estudando ou filhando nas redes dos cios e rios porque a vida
é sempre mais.
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