A
ASSOCIAÇÃO CULTURAL OBIDENSE FUNDOU E MANTÉM
O
MUSEU INTEGRADO DE ÓBIDOS – MIO -, FUNCIONANDO
Orgulho
do obidense, o Museu Integrado tem de um tudo em sua sede. Acervo memorial que
conta a história sócio-política e cultural da
cidade, os usos e costumes da população que coopera com que tem,
doando ao museu para que o painel fique
sempre enriquecido com mais informações que esclarecem os primórdios.
Quem dirige a entidade e o museu é o
cartorário Jorge Ari Ferreira e a
professora Cleonice Maria Alfaia de Barros Nogueira que se dispuseram abrir o
museu para que eu visse as peças,
apreciasse os trabalhos patetasse para cada objeto antigo, conservado com muita
dificuldade por falta de apoio do poder público, o MIO – Museu Integrado de
Óbidos, que tem sede próprio com dois auditórios e uma potente biblioteca e
documenteca.
A
Associação responsável pelo Museu,
precisa de museólogos e recursos humanos especializados em trabalho nos museus para ampliar o
atendimento, mas necessita, principalmente, de ajuda financeira, do apoio de todos.
O
Museu, é um empreendimento importante e bem demonstra o amor do obidense por
suas coisas. E, claro, há sugestões para anemizar a situação, por exemplo, colocar
a professora Cleonice, funcionária pública à disposição da Associação para
poder encaminhar o muito que há por fazer. Incrementar a área à venda de
comidas típicas. Ampliar mais a participação no bloco “Xupa Osso”, que dá um
bom suporte financeiro ao Museu, implementar o festival de Jaraqui, reunir os
amigos do Museu, entre os quais, pedi aos amigos Jorge e Cleonice que me incluam, e,
outras ações, o importante é não deixar o Museu fenecer.
Um oratório e outros
bonitos trabalhos – inclusive uma via-sacra – que pertenciam à antiga catedral
e que foram descartados e a turma do museu juntou do lixo da rua onde foi jogado e preserva com muito carinho e cuidado .
De
tudo isso, o melhor, é a consciência que obidense teve e tem da memória de seu
lugar e que deve ser preservado a qualquer custo e que os dois atuais
dirigentes, o Jorge Ferreira e a Cleonice são ardorosos defensores, curadores e
cuidadores desse patrimônio material e imaterial do povo da Amazônia, do Pará e
de Óbidos.
Os
museus do interior: Cametá, Óbidos, Santarém, Gurupá, Marabá deveriam merecer
dos governos municipais, da câmara de vereadores – que deveria ser zelosa com
as coisas do povo, por ter a representação dele em sua essência popular
, do governo do Estado que tem
inclusive na Secult, um órgão denominado SIM – Sistema Integrado de Museus,
atenção, para não apenas justificar a sigla, mas efetivamente ajudar na
manutenção e preservação de patrimônios tão significativos da sociedade amazônica.
3 comentários:
Excelente matéria. Parabéns!
Excelente Matéria. Parabéns!
Tenho orgulho de ser obidense e sei o quanto a nossa história é importante.
Excelente Matéria. Parabéns!
Tenho orgulho de ser obidense e sei o quanto a nossa história é importante.
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