sexta-feira, 30 de maio de 2014

FEIRA DO LIVRO



                                           Foto: Rogério Uchôa

VALORIZANDO O QUE É NOSSO


LIVROS EM PROMOÇÃO





Fonte: Jornal "Diário do Pará", Cad. Você, p.06. 30/05/2014. Belém/PA






EDYR AUGUSTO PROENÇA ELOGIA: "PREFIRO FESTEJAR SALOMÃO LARÊDO, QUE FARÁ SUA FEIRA DO LIVRO!!!"

"GRANDE IDEIA DO ESCRITOR SALOMÃO LARÊDO"





COMO FUNCIONA A 1ª FEIRA DO LIVRO DO ESCRITOR PARAENSE SALOMÃO LARÊDO na LIVRARIA DA FOX, EM BELÉM

Como funciona a 1ª FEIRA DO LIVRO DO ESCRITOR PARAENSE SALOMÃO LARÊDO na LIVRARIA DA FOX, EM BELÉM, Trav. dr, Moraes, 584, entre a av. Conselheiro Furtado e rua dos Mundurucus, em Batista Campos, de 30 de maio a 08 de junho de 2014.


A feira funciona no esquema da Livraria da Fox: de 2ª a 6ª feira, abre às 10 da manhã e os livros estão à disposição de todos, no espaço indicado pela Fox. Qualquer dúvida, fale com os funcionários da Livraria. Há 22 livros - veja nossa lista - que estão na promoção de 30%. São livros com valor bem abaixo do mercado e no estado físico em que se encontram. Há livros que infelizmente encontram-se esgotados e aguardam nova edição. Aos sábados, a Livraria da Fox abre às 9 da manhã, horário em que, até às 11, estarei lá, como sempre acontece, para autografar ou algum contato. Nos demais dias, caso você queira que eu autografe seu livro, acerte com os funcionários da recepção. 




AGRADEÇO TEU APOIO AMIGO LEITOR E DESEJO-TE, COMO SEMPRE, BOA LEITURA!!

Fiquei contente com a manifestação de pessoas amigas a respeito da 1ª Feira do Livro do escritor paraense Salomão Larêdo. Veja abaixo o que alguns disseram: 


Darcel Andrade: "Gostei da sua postura em concorrer com a Feira Pan-Amazônica do Livro feita para os escritores de fora do Pará. Que essa iniciativa sirva de exemplo para todos que pensam uma política cultural democrática".

Darcel Andrade: "Exemplo de coragem de um escritor que não deixa sua obra ficar refém de instituição alguma, e que realiza com vontade, talento e audaciosa independência: Salomão Larêdo! Se todos os escritores paraenses fizessem isso, a Feira Pan_Amazônica do Livro teria outro significado".

Edyr Augusto Proença: "Acho essa idéia muito legal. Gostaria, também, de participar de algo assim, claro, na Fox. Parabéns, Salomão".

Edyr Augusto Proença: "Grande idéia, Salomão!".

Cintia Costa: "Essa será a Feira Amazônica do Livro! ".


Pericles Rodrigues Borges: "Nós admiramos muito suas ideias, suas iniciativas e sua grande cultura, de um modo geral... Nos dias de hoje, é difícil encontrar pessoas assim... Parabéns,grande amigo Salomão Larêdo".

LISTA DOS LIVROS  DISPONÍVEIS À VENDA

  • As Histórias de São Benedito – memória religiosa e afetiva da Amazônia tocantina 
  • Amor Engarrafado
  • A Crença no Amor Lygia Nassar – Meditações de uma prof. moderna 
  • Antônia Cudefacho- O ardente amor de um padre 
  • Chapéu Virado – a lenda do boto – Conto 
  • Cametá Vila Viçosa de Santa Cruz dos Camutá - Cartilha 
  • Embaixo do Casco 
  • Fofós de Cametá – Cartilha 
  • Os Grandes Lábios de Belém – prosa e poesia 
  • Ilha das Flores - Cartilha 
  • Intolerâncias do Baratismo – entrevista com o músico Élio Satiro – Memória 
  • Jibóia Branca via Tapanã/ Tenoné – poema 
  • Lâmina Mea – mulher não chora ou Suzama matriz – prosa e poesia 
  • Marabaenses – carpintaria naval 
  • Moju Moju meu amor 
  • Os Satiro de Melo – história de família musical –Memória 
  • Palácio do Bares – Buate Condor 
  • Os Papagaios do Paruru 
  • Remos de Faia 
  • Timbuí 
  • Tio David, Padre David – A vida – em fatos e fotos – do cônego David Gonzaga Larêdo
  • Vera



quarta-feira, 28 de maio de 2014

VALORIZA O QUE É TEU, O QUE É NOSSO: O DICIONÁRIO PAPACHIBÉ DO JORNALISTA RAYMUNDO MÁRIO SOBRAL

Raymundo Mário Sobral

O jornalista paraense Raymundo Mário Sobral, lança amanhã, dia 29, às 19h, na sede social da Assembleia Paraense, o Dicionário Papachibé – volume 5, que engloba os quatro já lançados.


O dicionário contém inúmeras expressões da língua paraense. É registro importante da fala de nossa gente. É linguagem popular, portanto, nossa cultura. Obra para ler, conhecer e se divertir. Confere aqui, caro leitor, neste espaço, algumas de nossas expressões que tu encontrarás no livro de Sobral:

Aperreio: Chatice, dificuldade, amolação

Biboca: Uma casa modesta, pequena, barraco.

Caboquice: O jeito de ser de quem é natural do Pará, muitas vezes usado também como pejorativo

Eita piula: Interjeição de admiração, gostosamente incorreta quando o certo, claro, seria “pílula”.

Emperreado: O mesmo que aborrecido, amolado, chateado.

Muito palha: O mesmo que muito chato, ruim por demais da conta.

Pomba-lesa: vem a ser o mesmo que desmiolado, sem juízo, tonto.

Murrinha: Preguiça, indolência, vadiação.

Te acoca: é assim que no mais autêntico linguajar paraense a gente manda alguém se abaixar mais pouquinha coisa.

Filho duma égua: Expressão depreciativa que é muito comum no linguajar paraense.

Estribado: Diz-se daquele que está plenamente capacitado, habilitado para realizar algo









segunda-feira, 26 de maio de 2014

Vera - o romance

Esta e outras obras, você leitor, encontrará na 1ª Feira do Livro do Escritor Paraense Salomão Larêdo. De 30 de Maio a 08 de Junho na Livraria da Fox - dr. Moraes, 584. Venha Valorizar o que é nosso!!!! 


VERA - o romance: tem como cenário a Doca dos anos de 1950, envolvendo as brincadeiras de roda da gostosa Belém de outrora, com leiteiros, hortas, barbadianos e a beleza da sedutora mulher paraense entre os desafios do gênero na foz do ano 2000.

Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 190
ISBN: 85-85595-05-1
Ano: 2000
Gênero: Romance
Capa: Flavya Mutran/Israel Gutemberg


Leia a seguir um trecho do livro VERA, do escritor e jornalista Salomão Larêdo:

"Acompanha o trajeto de vida de Vera, é saber que tanto homem, como mulher, são mistério. É mistério a vida e o homem. Vera olhava os vitrais da Basílica e queria entender. Assistia missa entre o pai e mãe na Trindade e queria entender. Fez a primeira comunhão, crismou-se,consagrou-se, ajudava nas quermesses e não namorava, quando dançava nas tardes do clube, mais ficava na mesa que no salão, dava mil desculpas aos rapazes e havia tanta gente querendo ver Vera dançar. Uma vez foi com Adélia num casamento no Forte, no Círculo Militar e saiu logo. A noiva estava muito empiriquitada para seu gosto e um homem de terno disse coisas esquisitas no seu ouvido, disse uma porção de indecências, iguais aquelas que Adélia contava das Docas e Vera nunca foi às Docas, as Docas não desejava, seu corpo não pedia, talvez só compreendesse:

Vamos passear no bosque
enquanto seu lobo não vem...
- Seu lobo está aí?
- Tá sim, sinhô...
- O que ele está fazendo?
- Está tomando banho!
Vamos passear no bosque
enquanto seu lobo não vem
- Seu lobo está aí?
- Tá sim, sinhô...
- O que ele está fazendo?
- Está tomando café!
Vamos passear no bosque
enquanto seu lobo não vem...
- Seu lobo está aí..."

FEIRA DO LIVRO


sexta-feira, 23 de maio de 2014

CHÁ COM LETRAS E ARTES É O SUCESSO DA UEPA COM A PRESENÇA DO ESCRITOR SALOMÃO LARÊDO, DOCENTES E DISCENTES E PESQUISADORES DA INSTITUIÇÃO HOMENAGEADOS NUMA NOITE DE GALA E RARA BELEZA!



Evento cultural da maior importância no Pará é o que promove a Universidade do Estado do Pará – UEPA com o nome de “Chá com Letras e Artes” que acontece todo o ano no dia 22 de maio integrando a função coordenativa de apoio e orientação pedagógica ao alunado e executado competentemente pelos professores Edelmiro Soares e Carmem Felicidade para o centro de Ciências Sociais e Educação, que, com o tema “Educação, Mídia e Participação Social”, reuniu professores e alunos na Biblioteca Paulo Freire numa noite memorável e altamente significativa dentro da semana acadêmica. 

A cantora Jucélia Estumano e Salomão Larêdo.

Inúmeros professores da UEPA, eleitos pelo corpo docente e discente receberam homenagem em meio a muita música  de qualidade executada pelo  grupo "Reluz" com a segura  interpretação  da cantora Jucélia Estumano, poesia, afeto e sobretudo, amor ao saber e conhecimento também através do lançamento de livros dos professores-pesquisadores da instituição, em todas as áreas de atuação da UEPA. 

Professores Edelmiro Soares e Carmem Felicidade idealizadores do evento.

CRESCIMENTO

Em palestra com nossa reportagem, a professora Carmem era só felicidade, porque idealizadora da atividade, imaginou momento interno em que os produtores de cultura da UEPA fossem aplaudidos pelo reconhecimento aos seus trabalhos e o “Chá com Letras e Artes” tomou vulto e hoje é uma atividade de enorme repercussão como comprovado na noite de ontem em que o escritor e jornalista Salomão Larêdo foi o convidado especial para abrilhantar o evento cultural, ocasião em que recebeu “menção honrosa” da UEPA por seu trabalho em prol da difusão cultural e literária por meio dos livros e da atividade de formar leitor critico, abrilhantando a noite lítero-musical com sua reconhecida e contagiante cultura, simplicidade e simpatia, que o tornaram um dos ícones de nossa literatura.




NOVIDADES LITERÁRIAS

Salomão Larêdo, apresentado e entrevistado pelo professor Alonso Jr., disse de sua alegria em participar mais uma vez do “Chá da UEPA” e falou de sua ativa produção de obras ficcionais e documentais e do recente lançamento que é o “Terra dos Romualdos País dos Maparás” e das novidades que virão. 





MUDANÇA DO AEROCLUBE DÁ LUGAR A PARQUE PÚBLICO. TU ACREDITAS NISSO, LEITOR?

Salomão Larêdo, escritor e jornalista

                                          Fonte:http://espacocontrolado.blogspot.com.br

O espaço onde existe o aeroclube, em Belém deve ser um parque público. Tem uma área aproximada de 512.256 m² e a população de Belém precisa, pois não tem grande espaço verde como área de lazer, do tipo que o paulista tem o Parque do Ibirapuera. O local, para serviços de aeronaves, ficou perigoso e inseguro, até porque a população cresceu e essas áreas – que na década de 1950/60 eram longe do centro e abrigaram serviços que hoje, por segurança da população, podem ser transferidas além de Benevides - devem mesmo ser liberadas, pois até as avenidas poderiam ter continuidade e ajudar nas entradas e saídas de Belém para um trânsito e tráfego melhores, a tal mobilidade urbana de hoje. A prefeitura de Belém deve urgentemente solicitar a concessão da área, hoje particular, como bem do povo. Qual tua opinião, leitor amigo deste espaço e que nome tua darias ao parque? Minha sugestão é que se chame: “Parque Cultural Vicente Salles” . (fonte onde pesquisamos para elaborar esta nota: jornal O Liberal, edição de 21.05.2014 - 1º caderno, pág. 9 – Atualidades)

quarta-feira, 21 de maio de 2014

O PARAENSE MAURÍCIO COELHO E A EDITORA CHIADO LANÇAM A PRIMEIRA TRADUÇÃO INTEGRAL DA OBRA 'A CUIDADOSA ALICE', DE LEWIS CARROLL. PRESTIGIE!!!

Texto de Ademar Júnior


O lançamento de A "Cuidadosa Alice" pela editora Chiado, é um esforço do paraense Maurício Coelho de trazer uma obra tão rara para o nosso idioma. A tradução de Maurício se configura como um grande êxito não só para os amantes da obra de Carroll, mas também como uma oportunidade de se ter acesso em nossa língua a mais uma bela versão da história. 


ERA UMA VEZ, uma garotinha chamada Alice: e ela teve um sonho muito curioso. Você gostaria de saber o que ela sonhou?

Lewis Carroll, A Cuidadosa Alice, pág. 12



Obras adaptadas, em geral, são vistas com desdém por alguns leitores. Talvez por certa maturidade de leitura, que lhes permite ler com entendimento o texto original. No entanto, as adaptações não surgem aleatoriamente, mas por um propósito próprio, na maioria das vezes, para levar uma história de um público a outro, seja por diferença de gênero (literário), de idioma ou faixa etária. E quando a adaptação é feita pelo mesmo autor do original? É dado mais crédito? Assim, A Cuidadosa Alice, de Lewis Carroll, é, segundo ele próprio, uma adaptação do seu clássico Alice no País das Maravilhas para crianças “de nenhum a cinco anos”.


Você deve estar se perguntando, que livro é esse afinal? Então, Alice no País das Maravilhas já é vista, ainda que erroneamente, como uma obra destinada ao público infantil. Isso porque ela surgiu como uma história que Charles Lutwidge Dodgson – vulgo Lewis Carroll – contou para três garotinhas, entre elas uma chamada Alice Liddell. Mesmo que tenha surgido dessa forma, a história era contada para pessoas específicas em uma época específica. Com o tempo, foram feitos diversos estudos, muitos deles psicanalíticos, que conferiram à obra um ar menos ingênuo e inocente.

Alice protagoniza uma das obras mais marcantes do estilo nonsense. Isso porque a narrativa é uma sobreposição de fatos sem muita linearidade de sentido. Talvez isso tenha levado à suposição da existência de tantas alegorias, resultando em tantos estudos. O fato é que é praticamente impossível ler Alice com o encantamento comum a outras obras como O Mágico de Oz ou O Pequeno Príncipe. 

Dia 31 de Maio, na XVIII Feira Pan Amazônica do Livro 


Dados:Autor: Lewis Carroll
Colecção: Recreio
Páginas: 50
Ano de publicação: 2014
Gênero: Literatura Juvenil
ISBN: 978-989-51-0941-8

I FEIRA DO LIVRO DO ESCRITOR PARAENSE SALOMÃO LARÊDO. DE 30 DE MAIO A 08 DE JUNHO, NA LIVRARIA FOX. Venha prestigiar, valorize o que é seu o que é nosso!!


sexta-feira, 16 de maio de 2014

Valorize o que seu, o que é nosso!

I FEIRA DO LIVRO DO ESCRITOR SALOMÃO LARÊDO é na LIVRARIA DA FOX, de 30 de maio a 8 de junho. Aproveite! O romance "Antonia Cu de Facho" é uma das obras que estarão à disposição do público leitor. São poucos os exemplares e o preço,ó, um barato!


quarta-feira, 14 de maio de 2014

I FEIRA DO LIVRO DO ESCRITOR SALOMÃO LARÊDO

CHEGOU A HORA de anunciar uma das grandes novidades literárias do escritor Salomão Larêdo: A PRIMEIRA FEIRA DO LIVRO DO ESCRITOR SALOMÃO LARÊDO NA LIVRARIA DA FOX, DE 30 DE MAIO A 08 DE JUNHO DE 2014 que é excelente oportunidade de você, leitor dos livros do nosso escritor, de adquirir suas obras, inclusive, muitas, raras. Aproveite. Valorize o que é seu, o que é nosso. Apoie, adquira e leia os autores locais.



HAMLET NA IGREJA DE BELÉM? O que se passa entre o arcebispo de Belém, a diretoria do Círio de Nazaré e os padres da Basílica?

Salomão Larêdo, escritor e jornalista

DEU NO JORNAL

No livro “Hamlet”, o poeta e dramaturgo inglês William Shakespeare, no ato I, cena V, a personagem Hamlet em conversa com a personagem Horácio, diz: “há mais coisas no céu e na terra, Horácio, do que sonha a tua filosofia...” e na cena IV, o personagem Marcelo, comenta com a personagem Horácio de que “ há algo de podre no Estado da Dinamarca”.

Dias atrás, deu no jornal essa matéria que aqui publicamos:


e agora, sai esta. 


Leia as entrelinhas da nota, traduza o que ela tem por trás e tire as suas conclusões, caro amigo leitor e faça as ligações e veja como Shakespeare continua atual e que os escritores alertam a sociedade para os fatos, que aqui, deixamos o arremate com o próprio Hamlet: “ser ou não ser – eis a questão” (ato III, cena I). Entendeu?




A HUMANIDADE CODIFICADA QUE NINGUÉM RECLAMA

Salomão Larêdo, escritor e jornalista


Atento ao noticiário dos jornais – mídia impressa – procuro ler tudo e analisar o que leio. O leitor que acompanha o movimento deste espaço, já percebeu que algumas vezes tecemos comentários sobre os avisos que o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, órgão público, publica, a respeito do trabalho que faz e precisa dar publicidade e titula: “Cadáveres não reclamados”.

Analisemos o texto que a seguir publicamos, e o autor do texto que é diferente dos outros avisos, notas, editais, ineditorias, etc. 

LÊ O TEXTO. VÊ O CÓDIGO

Quem produz o texto tem – pela ausência do nome – e seguramente por uma exigência legal e burocrática -, que rebatizar, fazendo do cadáver, um código e no afã de descobrir o nome, os parentes, descreve o morto. 

O CORPO – QUEM QUER?

Quem ler atentamente, perceberá que há alguns que volta e meia, são relembrados ou seja, estão há tempos no órgão e ninguém reclama o corpo, o que bem demonstra os tempos modernos que vivemos, onde o ser humano, em vida, já não vale quase nada, imagine, morto? 

MAIS HUMANOS - COMO FAZER?

Caro professor, aproveita a nota e trabalha com teu aluno a linguagem, o descrever, a sociologia, filosofia, meio-ambiente, antropologia, geografia, relações humanas, sobretudo. Há muito a ser meditado à preparação de uma nova humanidade. Fica a dica.


segunda-feira, 12 de maio de 2014

MALTRATAR E ENGANAR O PRÓXIMO, TORNOU-SE LUGAR COMUM NO TEMPO PRESENTE. MUDEMOS ISSO!

Salomão Larêdo, escritor e jornalista 

A expressão “na lata”, diz tudo, pois, na cara da gente, a cena se comuniza: empregados de lojas, farmácias, supermercados que se viram para ser 4 em 1: caixa, atendente, empacotadora, relações públicas, informante, tudo isso, se quiser o trabalho e receber por um só e indecente e irrisório salário de fome. E com esse perfil, ninguém atende direito, ninguém. Virou lugar comum não haver gente pra atender, não dar troco correto, reter informação, não responder a um simples “bom dia”. Há um faz de conta geral na educação, saúde, transporte, etc, um enganando o outro, descumprimento de prazos, lograr no peso, vender gato por lebre etc etc. O governo é democrático para poucos e a maioria, sobra e sofre. Tu, caro amigo leitor, terias quantas histórias, casos, fatos mais para engrossar esta lista? Sem contar agressões, gratuitas, por bobagem, violências sem sentido na humanidade que se desama, que parece se cansou de lutar por seus direitos, por uma vida melhor. É preciso reagir, arregaçar as mangas e, com todo empenho, lutar bravamente por uma vida melhor!

sexta-feira, 9 de maio de 2014

VALORIZANDO O QUE NOSSO!

Você quer adquirir e ler um livro do escritor Salomão Larêdo? Por exemplo, o romance "Antônia Cudefacho" ; o romance "Vera"; o romance "Remos de Faia - as mil e uma noites amazônicas - Palácio dos Bares - Chapéu Virado, a lenda do boto - . Aguarda que breve vamos anunciar aqui como tu podes, querido leitor/leitora deste espaço, conseguir!

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Palacete Augusto Montenegro – Museu da UFPA – “ A glória e o descaso”

NOSSA SITUAÇÃO COM POUCAS BIBLIOTECAS

Salomão Larêdo, escritor e jornalista


Devido a compromissos cotidianos, diversos, reservo uma manhã, duas vezes ao mês, para pesquisar nos espaços públicos e fui, na manhã desta terça-feira, ao Museu da UFPA pesquisar na biblioteca. Esperei até 9h30 e a biblioteca não abriu. O guarda informou que era por causa da greve. Irei em outra oportunidade. Mas, lá esperando – o funcionamento é das 9 às 17h - , fiquei analisando nossa situação com poucas bibliotecas e minha necessidade de fazer ali, pesquisa específica no acervo do nosso estimado Vicente Salles. Voltarei, sem dúvida. 


Ao descer, depois de olhar a exposição de fotos do excelente Janduari Simões, visualizei totem informativo memorial e o bonito texto da diretora do museu, a prezada arquiteta Jussara Derenji, referindo-se ao edifício construído na boa época, 1903, para ser o palacete do governador Augusto Montenegro : “... esta casa conheceu a glória e o descaso...”.Coloquei aqui este trecho –com as fotos que fiz - para atiçar o leitor deste espaço a ir conhecer - quando a greve cessar - todo o texto e aproveitar para visitar o belo palacete e seu importante acervo.


sexta-feira, 2 de maio de 2014

LITERATURA PARÁ

Salomão Larêdo escritor e Jornalista

No mês de maio o tempo é sempre de leitura com feira de livro e outras festas das mães, flores, debutantes e depoentes de bons livros. Ler continua sendo o maior espetáculo da vida!

NOVIDADES

Já em circulação nacional o livro de conto, de Jader Dias “Ela prefere as uvas verdes”, lançado na Livraria Cultura no final do mês de abril em São Paulo, edição da Empíreo, de Filipe Larêdo. O livro faz enorme sucesso.


- Desnamorados, livro colaborativo sobre o amor, que é só no que se fala, deve circular nacionalmente dia 12 de junho, o dia dos namorados. 


ACONTECIMENTOS

- Feira do Livro, de 30 de maio a 08 de junho, no Hangar.

- Feira do Livro do escritor paraense Salomão Larêdo, de 30 de maio a 7 de junho, na Livraria da Fox e a promoção de 30% de descontos nos seguintes livros: As Histórias de São Benedito-memória religiosa e afetiva da Amazônia tocantina; Amor Engarrafado – situação policial verídica – crime; A Crença no Amor Lygia Nassar – meditações de uma profa. moderna; Antônia Cudefacho - o ardente amor de um padre – romance; Chapéu Virado - conto– a lenda do boto; Cametá Vila Viçosa de Santa Cruz dos Camutá – cartilha; Embaixo do Casco - iniciação sexual de um adolescente com sua tia- conto; Fofós de Cametá – cartilha; Os Grandes Lábios de Belém – prosa e poesia; Ilha das Flores – cartilha; Intolerâncias do Baratismo – entrevista com o músico Élio Satiro – memória; Jiboia Branca via Tapanã/ Tenoné – poema; Lâmina Mea – mulher não chora ou Suzama Matriz – prosa e poesia; Marabaenses – carpintaria naval; Moju Moju meu amor - conto; Os Satiro de Melo – história de família musical –memória; Palácio do Bares – Buate Condor – memória boêmia do Bar da Condor; Os Papagaios do Paruru - situação; Remos de Faias - as mil e uma noites amazônica- romance; Timbuí - a lenda da anta - conto; Tio David, Padre David – A vida – em fatos e fotos do cônego David Gonzaga Larêdo; Vera - o romance. O autor autografará os livros, aos sábados, pela manhã, na Livraria da Fox da dr. Moraes, conforme hábito do escritor.



LANÇAMENTO

Dicionário Papa Chibé, volume 5 (incluso o conteúdo dos 4 anteriores) obra robusta e importante do jornalista e escritor paraense, de Belém, Raimundo Mário Sobral, sobrinho do grande romancista paraense, Raimundo Moraes, dia 29 a partir das 19h, no terrasse do salão social da Assembleia Paraense (Av. Presidente Vargas, centro de Belém). 

CIRCULANDO

“Terra da Liberdade – Benevides: história e colonização, obra do pesquisador vigiense José Leôncio Ferreira de Siqueira.

CIRCUITO

Falar de leitura, livro, literatura e cultura, irei a Paragominas neste maio. Antes, fiz a Escola Salesiana de Ananindeua, falando aos estudantes sobre o prazer de ler. Breve, estarei em Tucuruí.

LEMBRANÇA

Espaço evocativo da memória de autor autóctone que já nos deixou: De Campos Ribeiro, José Sampaio. Jornalista, trabalhou na Folha do Norte e fazia parte da Academia do Peixe-Frio, junto com Bruno de Menezes, Dalcidio Jurandir, Rodrigues Pinajé, Cupertino Contente, dentre outros. Das suas obras, destacamos Horas da Tarde e Gostosa Belém de Outrora.
Observação: Alertamos ao leitor deste espaço, que, na edição desta coluna do mês passado, nesta revista, esta seção, por equívoco técnico, publicamos texto dando como primeiro romancista da Amazônia, Dalcidio Jurandir, quando, na verdade, conforme pesquisa de Vicente Salles, esse título pertence a Inglês de Souza que deixou 4 romances e um livro de conto. Pedimos escusas aos distintos leitores.

DESTAQUE

“Entre” nós se destaca o livro de poemas de Luciana Brandão Carreira, médica paraense, de Belém e poeta que chega com força total em texto poético cheio de ternuras, luz e muito boa vibração.


RECEBI

- da jornalista Samara Nascimento, a “Coletânea dos 190 anos do poder Legislativo”, com material histórico sobre o poder legislativo paraense em 234 páginas bem editadas em texto e fotos que merecem atenção, sobretudo, de pesquisadores. 


Da cineasta Jorane Castro, o livro “Artigos Definidos”, autoria do prof. José Carlos Castro, cametaense. 


Páginas de uma vida - andar é preciso e A Corda Bamba e a Certeza: O santo dom Bosco, obras do padre salesiano, em Ananindeua, João da Silva Mendonça Filho.


LEITURA RECOMENDADA

Cem anos de solidão – Gabriel García Márquez – Colombiano, de Aracataca, prêmio Nobel de Literatura de 1982. Faleceu mês passado. 


Albergue Noturno, romance, prêmio iap de literatura, do escritor paraense, de Capanema, Edilson Pantoja.

Ecce Homo - de como a gente se torna o que a gente é - Friedrich Nietzsche, autobiografia.