segunda-feira, 31 de março de 2014

DESNAMORADOS - AMOR EM FORMA DE POESIA


O PROJETO

Desnamorados é um livro colaborativo sobre o amor. Resolveram – o editor Filipe Nassar Larêdo e os amigos paulistas Anna Haddad e Uiu Cavalheiro - fazer um livro de pessoas para pessoas. Cheio de histórias sobre amor, com óticas diferentes e vários estilos literários. Olhar para amor de outro jeito, de forma mais ampla e menos clichê. O livro vai juntar muitos autores e ilustradores, que vão falar de amor a partir de suas próprias perspectivas, com literatura, arte e liberdade.

"...Desnamorados vai juntar muitas histórias sobre encontros e desencontros, construções e desconstruções amorosas. Poesias, contos, crônicas, cartas, emails. É isso que a gente mais quer. Perspectivas diferentes, linhas narrativas diversas e liberdade de criação..."

TEMA/PERSONAGENS
 
O tema do livro é o Amor, e em todas as histórias os personagens deveram ser representados por Pilar e Acir.
 
"...Esse livro tem que ser feito a muitas mãos,tem que ser o menos proprietário possível. Tem que ser feito por pessoas, para as pessoas. Por isso, pra fazer acontecer, tentamos juntar muitas pessoas que poderiam contribuir de alguma forma: editores, revisores, ilustradores, escritores, capistas, produtores de vídeo, diretores de arte, designers, programadores, palpiteiros, e por aí vai..."

COMO PARTICIPAR

A novidade é que você pode fazer parte desse projeto de dois jeitos:

1. Criando uma conta no Catarse e enviando sua doação através do link: http://catarse.me/pt/desnamorados. você pode contribuir com o valor que puder, assim, o Desnamorados espera conseguir arrecadar a quantia necessária para que o livro seja impresso, dando recompensas de acordo com a contribuição.
 
2. Com amor: escrevendo um texto sobre o amor e enviando para o site: www.desnamorados.com.

A data limite para envio de textos é dia 10 de abril.
 
Parte do texto enviado por Tereza Gouvea

SOBRE OS TEXTOS

Pode ser prosa, poesia, conto, crônica, qualquer coisa. Pode também falar do amor melado, romântico, doído, infantil, maluco, aterrorizante, poético, esquisito. 

Os textos devem ser enviados em nos formatos doc., docx. e odt. e serão automaticamente aceitos e publicados no site. você poderá ler todos os textos enviados, no site do projeto.


Ao submeter seu texto, ele já vai para o ar aqui no site. Depois, vai passar por uma curadoria nossa e pode ser escolhido para a edição final do livro.

Uma vez financiado, o lançamento do livro acontecerá no dia 11 de junho, vésperas do Dia do Namorados.









LITERATURA PARÁ: O QUE ACONTECE COM A LITERATURA PARAENSE VOCÊ SÓ ENCONTRA AQUI !!!

Salomão Larêdo Escritor e Jornalista

No mês de abril, o livro e a leitura estão em festa, como sempre, pois ler, é o maior espetáculo da vida, a nossa páscoa, permanente. Leia!

NOVIDADES




Desnamorados é projeto interessante para quem é inteligente. Entra nessa! - Resolveram – o editor Filipe Nassar Larêdo e amigos paulistas - fazer livro de pessoas para pessoas. Cheio de histórias sobre amor, com óticas diferentes e vários estilos literários. O livro vai juntar muitos autores e ilustradores, que vão falar de amor a partir de suas próprias perspectivas, com literatura, arte e liberdade. “Todos nós somos Pilar e Acir e podemos, com eles, viver todas essas histórias de amor, tão singulares e parecidas ao mesmo tempo. Para que o livro seja feito em rede e envolva o maior número de pessoas e perspectivas possível, abrimos dois canais de colaboração. Um deles é o financiamento coletivo, através do Catarse (http://catarse.me/pt/desnamorados). Assim, se quiser contribuir com grana para fazer acontecer, é só ir na página do projeto e colaborar com quanto puder. Outro jeito de participar é mandando o seu texto sobre amor para nós. Pode ser um conto, poesia, crônica, pode tudo (ou quase). As regras são poucas: 1. Tem que ser sobre amor. 2. Se os personagens tiverem nomes, devem se chamar Pilar e Acir. Ao submeter seu texto, ele já vai para o ar aqui no site. Depois, vai passar por uma curadoria nossa e pode ser escolhido para a edição final do livro. Os textos devem ser enviados nos formatos doc., docx e odt e serão automaticamente aceitos e publicados no site. Isso significa que você pode ler aqui o texto que enviou e todos os outros que foram enviados para nós. De todos os textos, vamos escolher alguns para fazerem parte do livro, já que nosso número de páginas é limitado. Link para envio do texto:



http://desnamorados.com/envie-seu-texto/
Contatos: http://desnamorados.com/contato/.

ACONTECIMENTOS

- O escritor e médico Sérgio Barra em breve lança livro novo que está seguindo à edição.

- Vai ser reinaugurado o bonito teatro Margarida Schiwazappa, no térreo do prédio do Centur, antes de maio e vai haver show do “Arraial do Pavulage”, em maio.

- A Livraria da Paka-Tatu está funcionando em novo endereço: Rua Veiga Cabral, 1169, entre Pe. Eutíquio e São Pedro, perto do shopping.

-Manual de eletrocardiograma – 2ª edição da obra feita ante a necessidade de estudantes analisarem corretamente um exame, escrita pelos médicos paraense Tadeu Daibes e Sérgio Brito.

CIRCULANDO

O álbum fotográfico “Coletânea dos 190 anos do Poder Legislativo”, publicação da Assembleia Legislativa do Pará.

LEMBRANÇA

Espaço evocativo da memória de autor autóctone que já nos deixou. À sua lembrança: 


Luiz Dolzani (Herculano Marcos Inglês de Souza) e sua obra: História de um pescador Scenas da vida do Amazonas - . Nasceu em Óbidos, em 1853 e conforme Vicente Salles, foi o primeiro romancista da Amazônia. Deixou, Inglês de Souza, 4 romances e um livro de contos.

DESTAQUE

-A Obra de Dalcidio Jurandir e o romance moderno, organizado pelo prof. Wenceslau Otero Alonso Jr. Conjunto de artigos de projeto de pesquisa envolvendo alunos do curso de Letras da Universidade Estadual do Pará/UEPA. O livro pretende ser contribuição ao esforço de tornar conhecida a obra do escritor paraense, o marajoara Dalcidio Jurandir.




RECEBI

-Ilha de Colares na Amazônia, fenômeno prato-voador, do escritor Agildo Monteiro.



LEITURA RECOMENDADA


- No Estuário Amazônico, à margem da visita pastoral, autor: dom Antônio de Almeida Lustosa, substancioso estudo sobre a região Amazônica.


- Mala Sem Fundo - um lugar de ilustrar, coletânea de poemas da paraense, de Castanhal, Heliana Barriga.

-Terra da sombra e do não, romance do paraense, de Belém, Vicente Cecim.


- Historias Silvestres – do tempo em que animais e vegetais falavam na Amazônia, livro de Raimundo Moraes, importante romancista paraense, de Belém.

* Esta coluna você também encontra todo mês na Revista Fox.








sexta-feira, 28 de março de 2014

ASSUNTOS SÉRIOS À MEDITAÇÃO DO LEITOR DESTE ESPAÇO: VIOLÊNCIA, VACINAÇÃO, PONTES DESTRUÍDAS E APAGÃO ELÉTRICO

Salomão Larêdo, escritor e jornalista


1ª - Belém, segundo a ONU – organização das nações unidas -, é a 16ª cidade, do mundo, mais violenta. Isso é muita coisa. Quantas cidades há no mundo? E Belém se destaca no pior, entre todas. Realmente, o dito bíblico e que está no brasão, se revela: não serás a menor. 


2ª.- O povo da região Norte do Brasil sofre discriminação geral e total. Claro está que a vacinação aos idosos, gestantes, diabéticos, deveria ser procedida, aqui, nesta região, no mês de outubro, antes do período das chuvas amazônicas começar. A campanha nacional, pensada nos gabinetes, certamente não leva em conta as peculiaridades, a diversidade e a extensão geográfica brasileira. Aqui, o Pará, é um país e a campanha nacional, se chegar, começa em abril, quando o inverno está indo embora. Advinha quem sofre com isso?

Vista aérea de ponte da Alça Viária, acesso ao município de Moju, região Nordeste do Pará,que foi derrubada por uma balsa.

3ª. - As pontes, as nossas pontes, percebemos quão estreitas, frágeis, perigosas, inseguras, sem sinalização elas são e a irresponsabilidade do uso cria os transtornos a uma região que, historicamente, sempre foi desprezada, mas é de onde o governo federal retira, dessa despensa pública, quase tudo que o Brasil exporta: energia, madeira, óleo de dendê produtos agropecuários, minerais e outros. Tomara que esses acidentes – sempre as balsas navegando nos rios, a noite supercarregadas, certamente, fugindo do fisco - sirvam de lição e as pontes sobre os rios Meruu e Miri, que deverão aposentar as balsas preguentas, tirando – já não era sem tempo - do sufoco a travessia de veículos aos municípios do Baixo-Tocantins: Cametá, Mocajuba e Baião, sejam construídas com todas as cautelas, as bitolas alargadas à segurança do povo de nossa região.


Foto do vertedouro da Usina Hidrelétrica de Tucuruí


4ª – O potencial hidrelétrico do Pará é de mais de 50% da energia hidrelétrica do Brasil e pode sofrer apagão por estar ligado ao sistema nacional. É o que dizem os jornais de hoje, dia 28 de março de 2014. Apagão sofremos a toda hora, de todo tipo aqui no Pará e agora vem essa graça nacional, ou seja, vamos mais uma vez ser punidos porque ajudamos o Brasil a ter energia elétrica, sobretudo neste período de seca no sul e sudeste do país. É essa a compensação que o Pará recebe do governo federal? (textos: Salomão Larêdo)

quarta-feira, 26 de março de 2014

SALOMÃO LARÊDO ESTÁ NA REVISTA CARTACAPITAL. LEIA!!!

LEIA ABAIXO A MATÉRIA COMPLETA - SOBRE O ESCRITOR E JORNALISTA SALOMÃO LARÊDO - NA REVISTA CARTACAPITAL





"...PARA VIABILIZAR MINHA PRODUÇÃO LITERÁRIA, PASSEI A SER ESCRITOR E EDITOR, A PARTIR DA LOGOMARCA QUE É O MEU PRÓPRIO NOME..."








FONTE:


sexta-feira, 21 de março de 2014

O LIVRO “TERRA DOS ROMUALDOS PAÍS DOS MAPARÁS”, COM 738 PÁGINAS, ESTÁ ESGOTADO EM TODA PARTE. AGRADECEMOS O INTERESSE DO LEITOR QUE TORNOU A OBRA IMENSO SUCESSO, EXIGINDO, PELA CONTINUA E ENORME PROCURA, UMA SEGUNDA EDIÇÃO, PELA QUAL JÁ ESTAMOS INDO ATRÁS DE PATROCÍNIO.


Em pouco mais de 3 meses de lançamento, o livro “TERRA DOS ROMUALDOS PAÍS DOS MAPARÁS” está totalmente esgotado em sua primeira edição. Não há mais nenhum exemplar pra remédio, caro amigo leitor a quem vimos agradecer o interesse e te informar que estamos andando atrás de uma segunda edição para a qual pedimos nos ajude a conseguir esse intento.

Lançamento, em Belém-PA, do livro Terra dos Romualdos País dos Maparás


Lançamento, em Cametá-PA, do livro Terra dos Romualdos País dos Maparás


CONTEÚDO DA OBRA ESGOTADA

O livro “TERRA DOS ROMUALDOS PAÍS DOS MAPARÁS”. É literatura de testemunho, registro memorial do Baixo-Tocantins, abrangendo as localidades de Igarapé-Miri, Cametá, Mocajuba, Baião e Tucuruí, nos seus aspectos educacionais, religiosos, usos e costumes do povo dessa área. 


Rachel Chaves: lançamento do livro em Belém-PA.

PESQUISA SÉRIA E LONGA

Essa obra que o autor levou vinte anos pesquisando, escrevendo, procedendo transcrição epistemológica da memória pessoal e coletiva, na luta contra o esquecimento na sociedade contemporânea - que desvaloriza o passado - procurando descobrir e mostrar, através da palavra paisana, comprovada com fotografias, a fisionomia paraense do povo da região de Cametá. 


Maria Lygia Larêdo, Débora Miranda, Salomão Larêdo e Marcos Elluan: Lançamento do livro em Belém-PA


EDUCAÇÃO, MEMÓRIA, HISTÓRIA

Este livro registra também a presença dos padres da Congregação da Missão (CM) lazaristas holandeses que trabalharam na prelazia – hoje, diocese-de Cametá e, por extensão, anota os presbíteros nativos, aspectos da religião e do trabalho das irmãs Filhas da Caridade (FC) na área da educação e a memória - que é a história -, através também de entrevistas, retratos, documentos que formam o maior corpus de obra já escrita pelo autor na área da memória ou literatura documental ou texto reportagem.

Alberto Mocbel e Salomão Larêdo: Lançamento, em Cametá,do livro Terra dos Romualdos País dos Maparás

“...TEU LIVRO DELICIOSO DEVERIA SER ADOTADO PELAS ESCOLAS DO PARÁ...”

PARA TRABALHO INTERDISCIPLINAR – É a opinião da Profa. Cintia Costa, leitora assídua dos livros do escritor Salomão Larêdo e que ao ler todo o livro Terra dos Romualdos País dos Maparás disse o seguinte: 

"...ABRIU MINHA MENTE E MEU CORAÇÃO..."

Cintia Costa: Sinto-me imensamente privilegiada por poder interagir contigo, Salomão. Teu Terra dos Romualdos abriu minha mente e meu coração para esse maravilhoso Baixo Tocantins com histórias e estórias de muitas pessoas muito ricas de vida, com política, geografia e história retratadas de uma maneira muito apaixonante. Acho que teu livro deveria ser adotado pelas escolas daqui do Pará para um trabalho interdisciplinar delicioso.

Eduardo e Cintia Costa: Lançamento do livro Terra dos Romualdos País dos Maparás, em Belém-PA.

AO INVÉS DE ESTUDAR A EUROPA, ESTUDEMOS A NOSSA TERRA!

Imagino um projeto no qual os alunos descobririam fatos interessantíssimos sobre o nosso estado! Ao invés de estudar várias vezes sobre a Europa, proponho estudarmos.

quarta-feira, 19 de março de 2014

CONSCIÊNCIA POLÍTICA DO POVO DO BAIXO TOCANTINS COMEÇA A APARECER!

Salomão Larêdo, escritor e jornalista


As coisas começam a mudar no Baixo-Tocantins, fruto do investimento que se faz em educação com adoção de escolas de base até ao ensino superior, chega a massa crítica e a cidadania cultural se faz presente e cobra do poder público seu direito há muito tempo postergado e até vilipendiado.

CONSCIÊNCIA CRÍTICA
É bonito de ver essa construção de consciência crítica e política. Nesta semana, caro amigo leitor, houve protesto e manifestação popular contra os governos federal, estadual e municipal que deixam as rodovias intransitáveis, falta de investimentos na área da agricultura e outras. 

REVISÃO NOS ROYALTIES DA HIDRELÉTRICA DE TUCURUÍ
O povo reivindica a revisão na divisão dos dividendos da usina hidrelétrica de Tucuruí aos municípios à jusante da barragem, destruição do pedral do Lourenço para que o rio Tocantins passe a ser uma rua transitável. Moradores de Igarapé-Miri, Cametá, Mocajuba, Baião, Tucuruí, Breu-Branco, Goianésia, Novo Repartimento querem luz para todos, inclusive e sobretudo nas ilhas, vilas e povoados com energia decente, refinada que não fique indo e voltando e arrebentando os eletro domésticos, que seja de boa qualidade.

UNIVERSIDADE TOCANTINA
O povo quer, também: construções de pontes, pavimentação da rodovia TransCametá e criação da Universidade Federal da Amazônia Tocantina, escolas, hospitais e melhorias em geral a uma região de onde o governo tira tanto –energia elétrica – madeira – peixe – gado – minério etc –.

POVO DE BAIÃO SE MANIFESTA

E hoje, o povo de Baião, cansado de esperar, reivindica o tombamento dos seguintes bens históricos: prédio da antiga intendência ( veja foto abaixo), caixa d’água e a escadaria denominada Pau da Gaivota. À frente da ação política está a sociedade civil de Baião, professores,estudantes, jovens e a liderança do cineasta e produtor cultural Stéfano Paixão, que recentemente ganhou prêmio nacional com o documentário sobre as manifestações culturais de Baião.


EDUCAÇÃO, CULTURA, LIVRO E LEITURA

Imagine, amigo leitor, quando em toda parte houver escolas, bibliotecas e acesso ao livro e leitura ? (Texto e foto: Salomão Larêdo)

segunda-feira, 10 de março de 2014

CARTACAPITAL DIVULGA O ESCRITOR PARAENSE SALOMÃO LARÊDO PARA TODO O BRASIL!!!!

 

ÁGUA POLUÍDA DO RIO TOCANTINS, A ECLUSA, O PEDRAL, O FILTRO E A VIDA DO POVO DO BAIXO TOCANTINS NÃO MELHORA.

Salomão Larêdo, escritor e jornalista

Essa ação da Eletronorte (leia no recorte de jornal, abaixo) só faz comprovar o que tanto se falou: que com a construção da hidrelétrica de Tucuruí, na década de 1970, a água do rio Tocantins de que a população do Baixo-Tocantins fazia serventia, pra tudo, inclusive pra beber, ficou sem condições de uso. E todo esse tempo o poder público fez ouvido de mercador, aos reclamos da população, das entidades, sindicatos, associações e nada se fez, inclusive, o que é de mais importante, cuidar do saneamento, tratar a água, etc. O peixe sumiu, a água ficou suja, feia, com odor pútrido, com piolho, onde não havia se formou praia ao longo do rio Tocantins e teve até político que se beneficiou dessa situação e se elegeu ao parlamento, construindo poço do tipo Amazonas em diversas localidades das ilhas e vilas. E agora vem a Eletronorte instalar purificador de água ou filtros e ainda, só para alguns. Claro que a comunidade deve receber o equipamento, tratar a água para consumo é sempre bom, necessário. Mas, o que deve ser feito é o saneamento em todas as vilas, povoados, cidades, ilhas, comunidades; o que o governo deve fazer é respeitar o povo do Baixo Tocantins para quem jamais pediu permissão ou ao menos fez consulta quando quis construir a hidrelétrica de Tucuruí e até hoje mantém estrangulado o rio Tocantins, a eclusa não funciona, milhões de dólares são gastos, o Pedral do Lourenço continua no mesmo lugar e o prejuízo é todo da gente pobre e humilde da região.

Click na imagem para melhor visualização

(Texto e foto: Salomão Larêdo) O tema serviu ao entrecho do romance “Sibele Mendes de Amor e Luta”, publicado em 1982.



SIBELE MENDES de amor e luta: Saga de mulher que sai pela Amazônia formando seu povo para nova Revolução Cabana. Faz denúncias, reivindicações - inclusive as eclusas de Tucuruí, no rio Tocantins, o mais bonito do mundo-. Essa mulher intrépida, Sibele, que tem muito amor e ama demais, é prostituta e santa, mas não se deixa montar, ela sublinha esse detalhe, por qualquer tipo de polícia.

Formato: 15 x 22 cm
Páginas: 138
Ano: 1984
Gênero: romance
Capa: Emmanuel Nassar


sexta-feira, 7 de março de 2014

GENTE POBRE DO JUABA, EM CAMETÁ, NO BAIXO TOCANTINS, BEM PERTO DA HIDRELÉTRICA DE TUCURUÍ, FAZ COLETA PARA TER LUZ ELÉTRICA NA ILHA

Salomão Larêdo, escritor e jornalista

Comunidade pobre da Ilha Grande do Juaba, em Cametá, faz coleta e banca em torno de 150 mil reais para empresa levar energia elétrica até a comunidade da ilha do Caciri.
Prof. Lucilena Gonzaga e Salomão Larêdo, na ilha Grande do Juaba

Fizemos a foto das torres transmissoras que, sobre o rio Tocantins, transportam os cabos de alta tensão para comprovar o que a comunidade informou ter procedido para obter energia, ou seja, se cotizou, fez sacrifício, promoveu festas, vendeu farinha, doce, peixe, ucuuba, seringa, açaí, pupunha, madeira, tudo, para juntar o que dava a despesa dos custos para obter a energia.

Rio Tocantins
E, imaginar que a hidrelétrica de Tucuruí, que produz essa energia que o Pará exporta, fica a menos de 20 quilômetros dessa comunidade, é muito cruel para o ribeirinho ter que tirar dinheiro que não tem e bancar essa obra, quando tem direito de usufruir do que é seu, as águas do rio Tocantins que passa nessa calha, também(texto e fotos: Salomão Larêdo).
Salomão Larêdo entrevista morador do Juaba sob o olhar atento dos professores Carlos Amorim e Lucilena Gonzaga.

quarta-feira, 5 de março de 2014

ONDE ESTÃO AS OBRAS DO PARÁ? DESVALORIZANDO O QUE É NOSSO? MEUS PROTESTOS, Minha indignação!!

Salomão Larêdo, escritor e jornalista

O que sei dizer dessa mudança – leia abaixo, caro amigo leitor, por gentileza, a matéria referente - é o fato de que o setor OBRAS DO PARÁ que já estava em espaço restrito na Biblioteca Pública Arthur Vianna, da FCPT, Centur, ficou restritíssimo a dois corredores na área onde está a biblioteca – e aonde estão as outras obras?, contrariando usuários, funcionários, autores e toda gente que se interesse pelas coisas do Pará.



Estou profundamente triste e até magoado com essa desvalorização ao que é nosso. Temos que valorizar o que é nosso e não esconder, o que é nosso. Espero, sinceramente, que após o carnaval, a situação se modifique.


Deveríamos ampliar os espaços, reivindicar melhorias aos bibliotecários e demais servidores, fazer a biblioteca funcionar 24 horas, em toda parte, atraindo e seduzindo leitor, empenho que tenho, sempre, constante é a luta. Nossa, trabalho e batalho tanto no sentido de que valorizemos o que é nosso, formar leitor crítico, valorizar o autor paraense, etc e vem esse gol contra. Mas, não vou desistir.


A luta, permanece. Conto com tua cooperação, amigo leitor (texto e foto: Salomão Larêdo) 








PODER PÚBLICO ESCANGALHOU A TOCANVIA* E DESTRUIU A NAVEGAÇÃO PELO RIO TOCANTINS

Salomão Larêdo, escritor e jornalista

Milhões de dólares - na década de 1970 e seguintes - gastos com a construção a hidrelétrica de Tucuruí e o rio Tocantins perdeu sua navegabilidade há mais de 30 anos que o poder público abusa da boa índole do povo paraense do Baixo-Tocantins, gastando fortuna num sistema de eclusa que não funciona e procrastinando a destruição das pedras – leia abaixo, caro amigo leito deste espaço, no recorte de jornal a informação - que poderão permitir o livre ir e vir das embarcações no mais bonito rio do mundo – o Tocantins. Aliás, não temos hidrovias e isso é o maior disparate aqui na Amazônia, onde possuímos uma bacia hidrográfica imensa e não temos sistema de transporte fluvial que preste e funcione? * TOCANVIA é o nome de um dos meus livros que ganhou prêmio e por falta de patrocínio ainda não foi editado. (Texto: Salomão Larêdo)

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sábado, 1 de março de 2014

BELÉM TEM POUCAS LIVRARIAS E ELAS NÃO ESTÃO ANIMADAS À PARTICIPAÇÃO DA FEIRA PAN AMAZÔNICA DO LIVRO

LITERATURA PARÁ


No mês de Março, tem carnaval, cinzas, quaresma, campanha da fraternidade, dia da mulher, do bibliotecário, da poesia motivos que levam à leitura que continua sendo o maior espetáculo da vida!




DESTAQUE


Parabéns às mulheres pelo dia todo dia, especial. Em homenagem, destacamos a escritora paraense Aline de Mello Brandão e seu livro de poemas “Viola d’Água”, 1986. Com ela, Eneida de Moraes, Lindanor Celina, Sultava Levy Rosemblat, Maria Lucia Medeiros, Roseli Souza, Bella Pinto, Heliana Barriga e tantas outras lindas mulheres da poesia, prosa e cena paraense.



ACONTECIMENTOS


- Lembrar que em 1988, a Fundação Educacional do Estado Pará - FEP, transformada em Universidade do Estado do Pará – UEPA e teve como um de seus fundadores, o prof. Carlos Coimbra, recentemente falecido, publicava “Cadernos Universitários” que abriam a atividade editorial com dois trabalhos: “introdução a uma teoria sobre a morte – de Carlos Coimbra e outro “O Apocalipse: a luta de classes nas heresias medievais”, de Regina Maneschy, os dois, paraenses.


- Belém tem poucas livrarias e elas não estão animadas à participação da Feira Pan Amazônica do livro, no final de maio, já à porta. Pense nisso.


- I Colóquio de Letras, itinerante, dia 13, no miniauditório do campus UFPA/ Cametá.


- A biblioteca pública “Arthur Vianna”, no Centur, está usando o sistema “Pergamum”, que comanda catalogação, empréstimo etc. Tomara funcione. O setor de“Obras do Pará”, importantíssimo, perdeu espaço  físico nessa mudança.

- O IAP realiza de 24 a 28, oficina de elaboração de projetos,em Igarapé Miri. Inscrições: Lígia Castro (91)8140-1782 e promove exposição a respeito dos 50 anos pós golpe militar de 1964.


NOVIDADES

- O Grupo dos Novos – memórias literárias de Belém do Pará - trabalho de pesquisa da prof. Marinilce Oliveira Coelho, já está na editora da UFPA, e breve sai a 2ª edição revista e ampliada.


- Os ganhadores do prêmio Dalcidio Jurandir de Literatura 2013 da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves – FCPTN, conforme lista liberada pela gerência editorial à frente a escritora Bella Pinto de Souza, são os seguintes: Conto: Ailson Braga da Silva e Antonio Evandro Pessoa de Oliveira; Crônica: Max Reis e José Antonio de Souza Neto, Poesia: Airton Souza de Oliveira e Márcio Galvão da Silva; Romance: Francisco de Canindé Guimarães Pimentel e Wilker Luiz de Almeida Silva.


CIRCULANDO


A 4ª  edição, revista e aumentada, do álbum Belém da Saudade. A memória da Belém do inicio do século XX em cartões postais, produção da Secretaria de Estado da Cultura, Secult.E, conforme o secretário Paulo Chaves: “... manancial de informações multidisciplinares...”



LEMBRANÇA


Espaço evocativo da  memória  de  autor autóctone que  já nos deixou. À sua lembrança: Joaquim Amóras Castro, jornalista, poeta, escritor de Marapanim, autor de “Noções da história de Marapanim” e do romance “Muirapinima – a ilha do vento -  



RECEBI

- Pedaços de Pensamentos, poemas de Edwiges Corrêa,de Cachoeira do Arari.


- O homem e seus anseios e Corumbás chão dos esquecidos, de Altamir Ferreira de Souza.



- A Saga de Dedé – memória familiar, livro escrito pelo médico Apolônio Carvalho Nascimento Neto.




LEITURA RECOMENDADA

- Linha do Parque, romance de Dalcidio Jurandir, paraense, de Ponta de Pedras, pensado e escrito” em várias temporadas feitas pelo autor em 1950, 51 e 53, no Rio Grande do Sul. Os demais romances de Dalcidio, pertencem ao ciclo do extremo Norte. Menos este, que, segundo o poeta Homero Homem é “ ...único romance proletário digno desse nome, aparecido neste país de engajamentos litero-discursivos”. 550 páginas.






- Zon, o rei do nada, prosa ficcional, texto do escritor paraense, de Belém, Andrei Simões e ilustrações da artista goiana, Lupe Vasconcelos.



*Leia esta coluna mensalmente na Revista Fox.