A foto do Filipe, Maria Lygia e
Salomão documenta esse entre-lugar de afeto que perpassa e permanece num ir e vir
constantes dos que se amam para desejar a todos, feliz 2012 pleno de afeto,
ternura, aconchego e muito, mas, muito,
amor !!!!!!!
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Homenagem aos meus amigos e leitores
Com esta foto feita por ocasião do lançamento da 2ªed. do livro Chapéu Virado- A lenda do Boto, em 2001, em Belém, em que apareço com a família Costa: Eduardo,
Cintia e Camila, morando hoje nos Estados
Unidos da América do Norte, presto homenagem aos meus amigos e leitores que
apreciam meu texto e divulgam a literatura que faço, enviando afetuoso abraço agradecido pelo carinho,
estima e consideração que, sei, Cintia e
família têm comigo e com minha querida
família.
APRESENTO OS PRIMEIROS LIVROS COM OS QUAIS COMECEI MEU APRENDIZADO: LIVROS DE MEU PAI MILTON LARÊDO E MEU TIO JAIME LARÊDO
É com alegria, prazer e orgulho que apresento ao amigo leitor, os primeiros livros com os quais comecei o meu
aprendizado de afeto e carinho pelo livro, leitura, conhecimento,
saber, em suma, amor pelo ser
humano, minha gente e minha região.
Foram nos
livros do papai e do tio Jaime que aprendi a anotar, a gostar de escrever, a
fazer narrativa, a contar histórias, a registrar fatos, igual como eles
procediam.
Faço constar aqui um pequeno
exemplo:
Lembram da crônica dos 50 anos
da nossa chegada a Belém que postei aqui neste blog dias atrás?
Agora você leitor pode, através da caligrafia de meu pai, verificar e comprovar esse registro feito com caneta-tinteiro. A arte da grafia, da letra desenhada, tracejada, pensada, do manuscrever, agora, nestes tempos pós-modernos, virou peça de memória. Felizmente, tenho como mostrar essa arte do carinho, primeiros caminhos do jornalismo informativo, que, com eles, aprendi, cedo.
Obs: O leitor pode fruir com mais vagar esses
registros – aqui apenas uma pequena mostra -
nos livros A Família Larêdo e Vila
do Carmo do Tocantins .
QUER SABER COMO SALOMÃO LARÊDO
TORNOU-SE ESCRITOR E POR QUE É LIGADO ATAVICAMENTE À AMAZÔNIA, AO LIVRO E À LEITURA E QUER AJUDAR A FORMAR LEITOR CRÍTICO E INSTALAR BIBLIOTECA EM TODA
PARTE?
No interior da Amazônia, biblioteca pública hoje ainda é um sonho. Imagine nas décadas de 1930/1940/1950?
Em 1935, tio Jaime constituiu, na
sua Casa
Feliz, no rio Trombone, em Cametá, pouco a pouco, sua biblioteca particular
e ouvindo o canto do Araçari e do Uirapuru, enquanto a maré enchia, maravilhava-se
com as narrativas dos livros de Machado
de Assis a Oscar Wilde, de Aluísio de Azevedo, a Raimundo Moraes. Quer saber mais? Leia o texto a seguir:
OS LIVROS DO TIO JAIME
E A CASA FELIZ
Corria o ano de 1935, tio Jaime Larêdo, depois de muita luta
e após ganhar experiência trabalhando com o comerciante e político cametaense Ivo
Gaia, conseguiu montar seu estabelecimento comercial no rio Trombone, que
serpenteava paralelo ao rio Paruru, e denominou de “Casa Feliz” , onde, eu, menino,
na década de 1950, passei muitas férias
agradáveis, feliz e sem imaginar que tempos depois irromperia o escritor que
sou e escreveria o romance que denominei de “Remos de Faia” , claro,
tendo essa “Casa Feliz, de Jaime Larêdo”,
como um dos cenários, o rio e a floresta como locação dessa narrativa cujos
personagens trazem carimbado o carinho e
o afeto existente naquela paisagem no âmago da Amazônia que eu tanto amo e procuro defender.
A “Casa Feliz”, plataforma de lançamento de minha vida literária
no sentido de ter feito lá, também, a minha
nutrição literária, sobretudo telúrica, abrigava, entre outros tesouros, um
maior, a biblioteca do tio Jaime , que ele chamava de “modesta” certamente por ter uns 300 exemplares que ele
pouco a pouco foi adquirindo, com dificuldade.
O que chama a atenção,
é a preocupação desse homem com a leitura, o conhecimento, o saber, a
informação, no meio da floresta amazônica, que, se nos dias atuais ainda é
desprovida de equipamentos básicos ao ser humano, como educação, saúde, saneamento, transporte, energia
elétrica, meios de comunicação e outros, imagine-se na época a que estou me
referindo.
E no meio dessa dificuldade – tio Jaime que seguramente deve
ter aprendido um pouco com seu pai, o meu avô Manoel Larêdo,
que era professor de matemática, e o resto amealhara , qual meu pai, o seu
irmão Milton Larêdo com seu autodidatismo
- esse sapiente tio Jaime, antes de mais nada, buscou
apoio nos livros, seus amigos, formando uma biblioteca, embarcação segura a lhe dar o suporte de que precisava; daí seu carinho com quem poderia contar a
qualquer momento e por isso, além
dos livros do acervo terem registro em caderneta
própria, tio Jaime também anotava os livros que efetivamente lia e a diversidade
fazia a diferença: filosofia, literatura, medicina, antropologia, direito, política, religiosos, didáticos, revistas etc., afinal, ele precisa saber, pois no
armazém naquele verde-vago-mundo, ele era marido, patrão, o padre (ajudando na época da desobriga, sua
casa virava capela às missas e o abrigo
do sacerdote), o psicólogo, o médico, o cirurgião (operou o José, meu irmão, que nascera
com a língua presa), o homem de
negócios, o amigo que todos estimavam e
confiavam – seu livro contém anotações de inúmeros afilhados que batizou - por
seu caráter e senso de justiça, valores com que conduzia a sua vida.
Examinando, após sua morte (14 de maio de 2001, aos 87 anos
de idade),seus livros de anotações,
verifico que leu, de Machado de Assis
a William Shakespeare, de Oscar Wilde a Victor Hugo, Aluisio de Azevedo, Rui Barbosa, Raimundo Moraes, Arthur
Porto, Humberto de Campos, José Lins do
Rego e tantos outros.
No período em que frequentei a “Casa Feliz”, no rio
Trombone (1955 a 1958), vivendo e convivendo com tio Jaime, minha madrinha
Nenem, o Expedito, filho de criação, a
Maria Gonçalves, a Maria Lúcia e um monte de agregados e empregados, ele sempre
ávido por saber, conhecimento e informação, já possuía fábrica
de sabão de cacau, procedia engarrafamento
de vinho tinto, adquiriu máquina de
fazer macarrão; utilizava gravador, manuseava
máquina fotográfica, walk-tolk, tinha motor de popa chamado penta, hoje rabeta,
geladeira a querosene, que, além de
fornecer a novidade da água gelada,
produzia o picolé que fazia a nossa
alegria (a casa sempre estava cheia de familiares e amigos) .
No oratório, próximo ao quarto do casal, todos participávamos
, às terças-feiras à noite, da novena do Perpétuo Socorro, irradiada pela PRC-5 Rádio Clube do Pará que se ouvia através
do aparelho que funcionava a pilha seca por onde ficávamos sabendo dos fatos noticiosos sobretudo no
campo da política na capital
federal, o Rio de Janeiro, e pelo Brasil ; a cotação de preços de couros e peles, além das narrações esportivas dos jogos entre os times do Remo, Paissandu, Júlio César,
Avante, Liberato de Castro, Tuna e as disputas entre as seleções do Pará e do Amazonas, ocasião em que vibrávamos no salão do casarão,
onde se misturavam os odores dos óleos e essências amazônicas armazenadas nos
camburões de azeite de andiroba e copaíba,
amêndoas como muru-muru e outras sementes oleaginosas cheirosas que comprava e
revendia em Belém, pra onde viajava atrás de aviamentos ao seu comércio no
interior cametaense e sempre trazia novidades em fazendas, louças e outras miudezas, sal, café, charque, bolacha, farinha, tabaco, remédios e outros produtos necessárias ao povo da
floresta e ribeirinho.
Tempos depois, tio Jaime pôde sintonizar outras emissoras andando por todo o casarão com seu rádio transístor, a
pilha. Bastava o mercado consumidor
lançar alguma novidade, Jaime
Larêdo fazia tudo para adquirir. Morava
no meio da floresta, à beira do
rio Trombone , mas procurava cercar-se de todo conforto e facilidade que a tecnologia oferecia,
inclusive um aparelho de frisar cabelo que deu de presente à sua mulher Urbana,
a querida tia Nenem.
Não tenho a menor dúvida, que, vivendo nos dias de hoje,
estaria cercado de toda parafernália tecnológica, pois era um homem moderno,
antenado com o que acontecia. Naquela época, em 1950,contemporâneo, já lia
livros de semiótica que encontrei
mencionado por ele entre os “livros que li”.
A leitura deu estofo
pra tio Jaime ser correspondente de
jornais e de revistas e colaborador da
Folhinha do Sagrado Coração de Jesus, editado pela Vozes que, durante o ano, publicava suas trovas,
adivinhações, curiosidades, palavras cruzadas que ele produzia à beira do rio Trombone na sua faina de encher e
vazar. Fez cursos por correspondência, elegeu-se, por várias legislaturas, vereador
, chegou à presidência da Câmara
Municipal de Cametá e aos sessenta anos, concluiu o ensino médio pelo método
modular em Vila do Carmo onde era líder comunitário, presidente da Festa do
Carmo, Cartorário e ávido leitor que
devorava os jornais que meu pai, toda semana, juntava e remetia pelas embarcações e que ele
lia, todos, de ponta a ponta, anotando e, pedindo livros que, agora ,era eu
quem o municiava.
Não tenho dúvida, tio
Jaime, grande humanista, foi e continua
sendo um dos meus influenciadores, espelho e exemplo de amor ao livro e à
leitura, ao saber, ao conhecimento, à
curiosidade, também exemplo de generosidade,
amor a Deus, ao próximo, à família, ao
ser cidadão.
Onde nos encontrávamos, tecíamos prosa interminável, igual a
que ele mantinha com tio David, seu primo
padre, e seus irmãos, notadamente meu
pai, Milton, num zelo fraterno, amoroso,
cheio de respeito, atenção , compreensão e carinho, afeto traduzido em estima e consideração que sempre percebi
existir entre os meus familiares, mamãe e seus irmãos e meu pai com os irmãos dele e isso entrelaçado de maneira tão profunda que
hoje me serve de exemplo e faz-me muita falta.
Além de sobrinho e afilhado, tornei-me como um filho do tio
Jaime e por isso, não era à toa que ele se empolgava com meus pequenos êxitos
no início de minha carreira de jornalista e sobretudo, a literária, que acompanhou com vivo interesse e muito orgulho, a partir
do final da década de 1960, ele já domiciliado e residente, de retorno,
à Vila do Carmo - onde
três gerações da família Larêdo
nasceram -, sempre sorrindo, alegre e
feliz como se eu, o sobrinho predileto e afilhado, fora o filho biológico que
ele e tia Nenê, sua mulher, nunca
tiveram.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Lendo a Amazônia nas Obras Literárias Paraenses
Passei a manhã de hoje no 1º Festival Literário da Escola Estadual Leonor Nogueira,
na Marambaia, na sala da turma F4M901 –
4° ano, da Professora Izete Corrêa. Excelente o trabalho da escola dirigida
pela Dorotéia Gonçalves e sua equipe. Escola limpa, organizada.
Bacana mesmo é o trabalho da professora Izete, educadora
inteligente e competente, interessada em formar leitor crítico e ela ama e é
amada pelos seus alunos inteligentes e interessados que fizeram trabalhos excelente
com alguns de meus livros.
Fiquei contente e feliz em ver construção pedagógica séria, profunda, de futuro. Lá encontrei com os poetas José Ildone , Paes Loureiro e Bela Pinto, a escola valorizando o autor local e a nossa
literatura, proporcionado ao alunado conhecer os autores paraenses e apreender o conteúdo.
É o que pretende a profa. Izete
Corrêa que conta com o apoio de seu amado Moisés, arquiteto, e publicitário amigo
da escola que muito colaborou para o sucesso do Festival.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
ATITUDE DE LEITURA
Todos nós temos o dever de incentivar o outro a ler, se
quisermos que Belém seja, no futuro, uma
cidade de leitores e por isso mesmo, melhor em todos os aspectos. E quem também
muito pode ajudar são as livrarias que abrem espaço
de leitura às crianças e
compartilhem com toda família programa de contação de histórias, como,
por exemplo, faz a Livraria da Fox Vídeo
aos sábados a tarde. A foto, que fiz, num dia desta semana, nessa livraria, é
de uma criança em atitude efetiva de leitura nesse espaço. A Luana, a Deborah e toda equipe já podem se orgulhar, pois a ação começa a dar
frutos. Recordo que assim aconteceu na Livrariazinha da Jinkings, tempos atrás,
onde ajudamos a formar leitores. Entre você também nessa ação
sócio-educativa-cultura e política.
IMINENTE
Está
sob risco iminente , este prédio, que recentemente fotografei, na rua 13 de maio, centro de
Belém, onde tempos atrás, nos altos, abrigou a academia paraense de letras e, no
térreo, o cartório Kós Miranda , ambas,
entidades, hoje, com sede própria . Há informe de que o imóvel é patrimônio do
governo do Estado do Pará.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
AS INTOLERÂNCIAS DO BARATISMO
O
escritor Salomão Larêdo escreveu este livro que trás situações em que um músico, negro e pobre sofre nas mãos de
baratistas – como eram denominados os
correligionários de Joaquim de Magalhães Cardoso Barata, ex-governador
do Pará na década de 1950.
Clique na imagem para ampliar!Esta obra que é uma das novidades do autor na Livraria da Fox da dr. Moraes, Batista Campos. Valor: R$ 20,00 – Este e outros estão em promoção especial neste mês de dezembro.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
DEZEMBRO NA LITERATURA PARAENSE
Dezembro – festa da Conceição, senhora das águas, dia da justiça, Santa Luzia, Guadalupe, natal, festa de São Benedito, marujada em Bragança ,Quatipuru, corrida de São Silvestre, fim de ano, boas festas e feliz 2012 com mais livros e mais leituras.
LANÇAMENTOS
- Foi Assim... – história do sindicalismo na secretaria estadual da fazenda, escrita pelo poeta João Jemerias Chene e por Antonio Henriques, os dois são auditores da Sefa, dia 06, aqui na Livraria da Fox, às 18h00.
- Entre o Mito e a Fronteira - Estudo sobre a figura da Amâzonia na produção artística contemporânea de Belém, segundo livro do pesquisador Fábio Fonseca de Castro, dia 07, às 19h00, aqui na Fox.
- Mostra de arte primeiros passos - No Centro Cultural Brasil-Estados Unidos, de 1 a 18, a partir das dez da manhã, na galeria.
- Livro do IAP - Está previsto para este mês o lançamento dos livros premiados no concurso literário do Instituto de Artes do Pará nas áreas do romance, conto, poesia e ensaio.
Mario Barata de lançar seu livro aqui na Fox ainda nesta dezembro. Confira.
- Entre o Mito e a Fronteira - Estudo sobre a figura da Amâzonia na produção artística contemporânea de Belém, segundo livro do pesquisador Fábio Fonseca de Castro, dia 07, às 19h00, aqui na Fox.
- Mostra de arte primeiros passos - No Centro Cultural Brasil-Estados Unidos, de 1 a 18, a partir das dez da manhã, na galeria.
- Livro do IAP - Está previsto para este mês o lançamento dos livros premiados no concurso literário do Instituto de Artes do Pará nas áreas do romance, conto, poesia e ensaio.
Mario Barata de lançar seu livro aqui na Fox ainda nesta dezembro. Confira.
O QUE VAI CHEGAR:
Emmanuel Nassar - É o nome do livro do artista plástico paraense, com sua trajetória de vida. Lançamento aqui na Livraria da Fox na segunda quinzena de Janeiro/2012
- Saias, Laços & Ligas: Construindo Imagens e Lutas: estudo sobre a participação política e partidária das mulheres paraenses (1910 a 1937), livro da professora Luzia Miranda Álvares, pesquisadora da UFPA.
- Cinema Olympia – cem anos da história social de Belém (1912-2012), livro que está sendo organizado pelo casal Pedro Veriano, Luzia Alvares.
- O Médico Direito e o Monstro Cinematográfico -, livro do médico, crítico de cinema e escritor Pedro Veriano Direito Alvares.
RECEBI
1 – A Menina e a Fofolete Azul, da escritora paraense, de Óbidos, Bella Pinto de Souza. Obra patrocinada pelo Banco da Amazônia. Ilustração André Fortes. Produção cultural: Irene Pimentel.
2 – Sinais Sociais ,versão 16, Serviço Social do Comércio, com inúmeros artigos , destacando A Hora de ir para a escola.
3 – Fundo de Pensão, do escritor Agildo Cavalcante.
4 – Pará!Dividir?! Pra que?! Literatura de Cordel, do poeta João de Castro. Leitura oportuna neste dezembro em que vamos votar NÃO à divisão do Pará, dia 11, no plebiscito.
5 – Certezas do Quase Ontem , do escritor paraense Paulo Renato Bandeira, em 3ª edição.
6 – Crônicas de Rua, do escritor paraense, de Óbidos, Ildefonso Guimarães que inaugura o selo que leva o nome de Ildefonso, mestre na arte de escrever, edição da gerência de promoção de leitura da FCPTN.
7 –Atos dos Governadores – Volume II, organizado pelo jornalista paraense Ribamar Castro, edição da Imprensa oficial do Estado do Pará, em comemoração aos 120 anos do Diário Oficial
8 – Um é multidão, texto para teatro do multi-premiado autor paraense Carlos Correia Santos, premiação do centro cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro.
9 – Destaque Amazônia – informativo do Museu Paraense Emilio Goeldi, n° s 48 e 49 , tratando, dentre outros assuntos das pesquisas do carbono nos rios da Amazônia e o que restou da trincheira erguida pelos guerrilheiros no Araguaia.
10 – Melhores contos de Helio Pólvora, seleção do crítico literário André Seffrin, enviado pelo jornalista Guilherme Loureiro.
ONDE ANDA VOCÊ ?
- Os competentes e criativos: a atriz Natal Silva; a professora de Literatura Josse Fares; a restauradora Renata Maués; a pesquisadora Lourdes Furtado e o escritor Andersen Medeiros , ?
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