quinta-feira, 30 de setembro de 2010

LITERATURA PARAENSE

LITERATURA PARÁ

OUTUBRO dos professores operadores de leitura a todas as crianças que devemos ser leitores conscientes e competentes (e)leitores.



ACONTECIMENTOS:

01 – 1ª Feira do Livro de Barcarena e 2ª Semana Literária, promoção da Secretaria Municipal de Educação e da Casa do Professor , de 26 a 30 de outubro tendo como autor homenageado o escritor Walcyr Monteiro.

02 – 148º aniversário de fundação do Museu Paraense Emilio Goeldi,dia 06, com lançamento de livros.



RECEBI:

01 – A Pedra de Babel, romance do escritor paraense Edilson Pantoja,93p. Nesse segundo trabalho publicado Edilson apresenta domínio completo da narrativa e confirma o título de um dos maiores escritores da nova geração. E não surpreende, Edilson Pantoja se preparou para entrar na arte literária e por isso sabe onde pisa.

02 – Fagundes o advogado de Tiradentes e do poeta Tomás Antônio Gonzaga, livro do advogado e escritor amazonense Agildo Monteiro, Belém, IOE, 107 p. em que pesquisa a vida do advogado dos inconfidentes mineiros. Monteiro é também ficcionista membro da APL e autor da “Verde Rã” e do “Miolo do Pão”, dentre outras do destacado prosador .

03 – Plantas Medicinais na Amazônia , trabalho em 3ª edição da pesquisadora do Museu Paraense Emilio Goeldi, Maria Elisabeth Van den Berg, 268p. ano 2010.

04 – Várzea e Varzeiros da Amazônia, de Octavio do Canto, edição do Museu Goeldi, 168p.

05 – Destaque Amazônia, informativo do Museu Goeldi , dos meses de março a setembro, em que sublinha, neste último, que a pesquisa da instituição encontra nova espécie de réptil.

06 – Vocabulário Terminológico Cultural da Amazônia Paraense – com termos culturais da área do Marajó – Volume IV , trabalho da professora e pesquisadora Odaisa Oliveira, da UFPA, que vem produzindo com eficiente labor a Representação Simbólica das Narrativas Populares da Amazônia Paraense como Linguagem de Informação – RESNAPAP que toma como referência o IFNOPAP – Imaginário nas Formas Orais Populares da Amazônia Paraense, à frente a professora Socorro Simões, que coordenada, na UFPa, esse importante projeto que esteve na região marajoara no espaço cultural flutuante que é o catamarã adequado para servir de apoio ao trabalho sócio-cultural e educacional que a UFPA realiza pelo interior. A Professora Odaisa publicará o livro relativo a área de Cametá, que tem um dos mais conhecidos e interessantes dialetos da língua paraense; 173 p. Alves, 2010.



LANÇAMENTOS:

01 – 1822, de Laurentino Gomes, Nova Fronteira, 2010, 343p. Rio de Janeiro, os acontecimentos à independência do Brasil.

02 – Banho de Chuva – Belém em retratos poéticos - textos do professor Paulo Nunes e ilustrações do artista plástico Emmanuel Franco, ambos, paraenses e poetas.



DESTAQUE:

O Penta, órgão informativo da Fundação Casa da Cultura de Marabá, cujo presidente é o pesquisador, escritor e poeta Noé Von Atzingen, informa o lançamento do 4º Boletim Técnico da entidade.



LEITURA RECOMENDADA:

01 - O Jogo da Amarelinha, de Julio Cortázar, - Civilização Brasileira -2009, 15º edição, tradução de Fernando de Castro Ferro, 640 p. - Rio de janeiro – caleidoscópio verbal dessa metaficção calculada minuciosamente.

02 – Inglês de Sousa em todas as letras, do professor Paulo Maués Corrêa, Belém, Paka-Tatu, 2004, 136p. prefácio do dr. Günter Karls Pressler que também diz: “... a beleza do livro de Paulo reside na tessitura de temas, enfoques, comentários...”.





LEIA!!! LER É O MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA!!!!!

domingo, 12 de setembro de 2010

CONFIRA NA RÁDIO UNESP FM, NO PROGRAMA PERFIL LITERÁRIO, ENTREVISTA COM SALOMÃO LARÊDO.

LITERATURA PARÁ

SETEMBRO mês da Bíblia, o livro mais vendido no mundo inteiro. Mantenha sua alegria neste ensolarado mês, curtindo a semana da pátria acompanhado de bons livros.Leia!

ACONTECIMENTOS:

-1 - O Grupo Cabano de Poesia, com Poesia Sempre, em Sarau poético, homenageou o poeta paraense Paulo Plínio Abreu ( 1921-1959)

RECEBI:

1 – Do escritor baiano Roberval Pereyr , Acordes, 65 p. Poesia da melhor qualidade. Roberval, também ficcionista, compositor e editor tem onze livros publicados, é doutor em letras e professor na Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia.

2 – Discurso indígena: aculturação e polifonia,UFGD,2009, 232p. - Livro da professora Rita de Cássia Pacheco Lamberti professora e pró-Reitora da Universidade Federal da Grande Dourados – Matogrosso do Sul.É trabalho fundamental ao entendimento da vida dos índios kayowá . A professora Rita Limberti procedeu importante estudo e pesquisa dos processos discursivos, confronto cultural e faz denúncia à situação em que vivem esses índios em Dourados.

3 – Toda a poesia de Jorge Ramos- livro organizado por Celso Luiz Ramos de Madeiros, com os poemas do destacado poeta paraense, de Bragança, Jorge Ramos.

LANÇAMENTO:

01 – Dicionário Papachibé a língua paraense – Volume IV – Raymundo Mário Sobral , jornalista e escritor paraense, edição do autor, 171 p. agosto 2010 – Belém – Pará. Na orelha, Sobral adverte que “ longe de mim a pavulagem de bancar um filólogo no tucupi”.É modéstia do Sobral, porque, em verdade o famoso jornalista , lexicógrafo,é pesquisador de nosso falar paraense,ardoroso defensor de nossa cultura e de nossa gente parauara. O livro está á venda aqui na livraria da Fox e em outras. Sem contar com patrocínio, Sobral editou por conta própria o importante dicionário. Por isso, não seja esturde, adquira , leia e use a paidégua língua paraense.

DESTAQUES:

Publico a notícia a seguir para a meditação do leitor: “Didáticos : - Enfim, chuçaram o vespeiro do livro didático - Folha de S. Paulo - 15/08/2010 - Por Elio Gaspari

Finalmente alguém chuçou o vespeiro da indústria e comércio de livros didáticos brasileiros. Com uma tiragem de 2 mil exemplares, está chegando às livrarias Com a palavra, o autor, dos professores Francisco Azevedo de Arruda Sampaio e Aloma Fernandes de Carvalho, da editora Sarandi. Trata-se de um verdadeiro curso para se conhecer o funcionamento do Programa Nacional do Livro Didático. Em tamanho (115 milhões de livros), ele só perde para o da China. Em custo (R$ 900 milhões), consome 2% do orçamento do MEC. De cada três livros vendidos no Brasil, um é comprado pelo governo. Os dois professores tiveram uma coleção, Caminho da Ciência, recomendada pelo PNLD em 2001, 2004 e 2007 e encaminhada a 12 milhões de alunos. Foram reprovados em 2010 e decidiram confrontar seus avaliadores. Habitualmente, quando uma editora é reprovada, fica quieta, para não contaminar suas vendas na rede de ensino privada. Nessa experiência, meteram-se com a Santa Inquisição. De saída, souberam que podiam recorrer, mas isso de pouco adiantaria. Mais: o recurso foi submetido aos mesmos avaliadores que haviam reprovado a coleção. Finalmente, aprende-se que o nome dos avaliadores fica sob sigilo. O que eles pedem é o elementar: o debate aberto e a imputabilidade de avaliadores e educatecas que fazem coisas erradas. Se todas as avaliações dos livros oferecidos ao MEC puderem ser consultadas pela patuleia, todo mundo ganha”

LEIA!!! LER É O MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA!!!!!

Cabaré dos bandidos